Descubra as verdades e mentiras que costumamos ouvir quando o assunto é conquistar o abdômen perfeito
Foto: divulgação
A busca pelo corpo enxuto e definido é cercada de receitas mágicas e ideias que, normalmente, não têm fundamento científico. O professor Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP, professor de educação física na FMU e diretor do Instituto Mauro Guiselini, explica o que são verdades e mentiras quando o assunto é conquistar o abdômen perfeito.
1. Você pode reduzir o número de células gordurosas presentes no seu corpo, especificamente na região abdominal?
Mito! Não, somente o tamanho das células, não o número. Muitas pessoas reduzem o número de células gordurosas através de cirurgias. Atenção! O fato de retirar células gordurosas não quer dizer que não irá mais engordar. Muitas pessoas, após retirar o excesso de gordura do abdômen através de cirurgias, ao engordar, aumentam em outra região, como o peito.
2. Músculo vira gordura quando se interrompe o treinamento e a gordura vira músculo quando começa a se exercitar?
Mito! Músculo e gordura são tecidos totalmente diferentes: é impossível transformar um no outro. Não é possível mudar pele para ossos ou músculo para cérebro, então por que seria capaz de transformar gordura em músculo?
O exercício não destrói os depósitos de gordura. Na verdade, ele ajuda a queimar calorias provenientes da gordura. Quando você diminui o peso, através da dieta e exercício, ocorre a diminuição do tamanho da célula de gordura, e não a sua quantidade. E ela continua lá, mesmo depois de você ter emagrecido.
Exercícios de fortalecimento muscular, inclusive os que utilizam pesos, têm pouco efeito sobre a gordura que está dentro e ao redor dos seus músculos. Os exercícios aeróbicos, como a caminhada, corrida, ciclismo são os mais eficientes para queimar gordura. A combinação da perda de peso com o aumento da tonificação muscular possibilita, sim, uma diminuição de gordura ao redor do músculo.
3. Tomar chá laxante ou diurético é bom para emagrecer e diminuir a gordura localizada no abdome?
Mito! Emagrecer não é só diminuir o peso corporal! É também modificar a composição corporal, ou seja, diminuir a porcentagem de gordura, mantendo ou mesmo aumentando a massa muscular. Os produtos citados são formas rápidas de eliminar mais líquido do que o normal. Quando você vai muitas vezes mais ao banheiro do que o habitual, infelizmente não está eliminando gordura. Como elimina muito líquido, o seu peso corporal muda rápido, e este é um falso emagrecimento. As gordurinhas permanecem e o abdômen continua proeminente.
4. Posso reduzir a "circunferência abdominal" fazendo exercícios localizados ou abdominais?
Mito! O efeito fisiológico do "exercício abdominal", tão praticado por milhares de alunos nas academias e clubes, não tem efeito na redução da gordura localizada na região onde está ocorrendo o estímulo. Aliás, seria muito bom se isto ocorresse. Quando o corpo necessita utilizar a gordura como fonte de energia para produzir o movimento, ele busca em todo o corpo, e não de uma região específica.
Como a demanda energética do exercício abdominal é pequena, seria necessário realiza-lo durante muito tempo, com um número muito grande de repetições, e com intensidade leve/moderada para que a gordura fosse mobilizada como fonte predominante de energia. Isto só seria possível, em termos fisiológicos, realizando abdominais durante 4 ou 5 horas seguidas! Quem consegue? Somente alguém que queira conquistar espaço no Guinness Book!
5. Fortalecer os músculos do abdome (CORE) ajuda a melhorar a performance nos esportes e nas atividades cotidianas?
Verdade! O bom fortalecimento dos músculos do CORE (região lombo-pélvica), incluindo os abdominais superficiais (reto abdominal e oblíquos) e profundos, são importantes para o bom desempenho das atividades cotidianas e esportivas. Eles são responsáveis por manter um bom equilíbrio corporal e consequentemente aumentar a capacidade funcional.
6. Treinamento e dieta são garantia de abdômen tanquinho?
Em termos! Um fator importante para o aumento da massa muscular (hipertrofia, definição muscular), além da dieta e exercício, é o fator genético. As pessoas diferem na estrutura muscular, variando em maior ou menor quantidade e tipo de fibras. As pessoas que têm maior quantidade de fibras brancas (de contração rápida) respondem melhor ao treinamento de força e hipertrofia, uma vez que estas fibras são as que melhor respondem a esse tipo de treinamento.
Pessoas que geneticamente têm mais fibras brancas nos músculos do abdômen, mais facilmente respondem ao treinamento, ou seja, mais facilmente terão "um abdômen de tanquinho". E isto é válido para homens e mulheres.
O professor Mauro Guiselini, mestre em educação física pela USP, professor de educação física na FMU e diretor do Instituto Mauro Guiselini é responsável pela avaliação física multifunctional da Edge Life Sports.
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29 de novembro de 2013
Brasileiros devem gastar R$ 277 bilhões com automóvel particular
Classe B é a maior consumidora
Os brasileiros devem gastar R$ 277 bilhões até o fim deste ano na compra de automóveis novos ou usados, peças, acessórios, serviços, manutenção e combustível. Segundo o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, esse valor é 6% maior do que o gasto em 2012.
De acordo com o Pyxis Consumo, cada brasileiro deve gastar, em média, R$ 1.691,70 no ano, dos quais R$ 1.048,33 devem ser destinados à aquisição de veículos, R$ 426,40 a combustível e R$ 216,97 à serviços e manutenção.
Foto: sxc.hu
A maior parcela desse potencial de consumo é das famílias da classe B, que devem desembolsar R$ 143 bilhões, 52% do consumo total do segmento. Na sequência estão as famílias da classe C, com gasto estimado de R$ 66 bilhões.
Potencial de consumo de automóvel particular -2013
Por região, o maior potencial está no Sudeste, que concentra 51% do potencial de consumo do país (R$ 142 bilhões), crescimento de 6% em relação ao ano passado. A classe B lidera com R$ 78 bilhões (55%), seguida das classes C e A, com R$ 30 bilhões cada (22%).
A região Sul tem o segundo maior potencial de consumo do país, estimado em R$ 31 bilhões. Responsável por 51% dos gastos da região nessa categoria, a classe B deve encerrar o ano com desembolsos de R$ 27 bilhões.
O Nordeste é a terceira região com maior potencial de consumo de automóvel particular do país e representa 15% no consumo nacional desse segmento. Nessa região serão gastos este ano R$ 27,4 bilhões somente em aquisição de veículos. O consumo total é estimado em R$ 41 bilhões, o que configura um crescimento de 7% em relação a 2012.
O potencial de consumo do Centro-Oeste é de R$ 26 bilhões. Seus 14,4 milhões de habitantes gastarão, em 2013, um montante de R$ 15,7 bilhões em aquisição de veículos, R$ 7,6 bilhões em combustível e R$ 3,2 bilhões em serviços e manutenção, evidenciando um aumento no consumo de 7% em relação ao ano passado, que foi de R$ 24,9 bilhões.
A região Norte, com aproximadamente 16,4 milhões de habitantes, é a que menos gasta com automóvel particular, combustível, serviços e manutenção no país. Seu potencial de consumo é projetado em R$ 14 bilhões e representa 5% do total do consumo do país. A classe B novamente se destaca: R$ 4,3 bilhões em gastos com aquisição de veículo; R$ 1,5 bilhão para combustível e R$ 940 milhões para serviços e manutenção, totalizando R$ 6,7 bilhões.
Os brasileiros devem gastar R$ 277 bilhões até o fim deste ano na compra de automóveis novos ou usados, peças, acessórios, serviços, manutenção e combustível. Segundo o Pyxis Consumo, ferramenta de dimensionamento de mercado do IBOPE Inteligência, esse valor é 6% maior do que o gasto em 2012.
De acordo com o Pyxis Consumo, cada brasileiro deve gastar, em média, R$ 1.691,70 no ano, dos quais R$ 1.048,33 devem ser destinados à aquisição de veículos, R$ 426,40 a combustível e R$ 216,97 à serviços e manutenção.
Foto: sxc.hu
Brasileiros gastarão cerca de 6% mais em 2013 |
Potencial de consumo de automóvel particular -2013
Por região, o maior potencial está no Sudeste, que concentra 51% do potencial de consumo do país (R$ 142 bilhões), crescimento de 6% em relação ao ano passado. A classe B lidera com R$ 78 bilhões (55%), seguida das classes C e A, com R$ 30 bilhões cada (22%).
A região Sul tem o segundo maior potencial de consumo do país, estimado em R$ 31 bilhões. Responsável por 51% dos gastos da região nessa categoria, a classe B deve encerrar o ano com desembolsos de R$ 27 bilhões.
O Nordeste é a terceira região com maior potencial de consumo de automóvel particular do país e representa 15% no consumo nacional desse segmento. Nessa região serão gastos este ano R$ 27,4 bilhões somente em aquisição de veículos. O consumo total é estimado em R$ 41 bilhões, o que configura um crescimento de 7% em relação a 2012.
O potencial de consumo do Centro-Oeste é de R$ 26 bilhões. Seus 14,4 milhões de habitantes gastarão, em 2013, um montante de R$ 15,7 bilhões em aquisição de veículos, R$ 7,6 bilhões em combustível e R$ 3,2 bilhões em serviços e manutenção, evidenciando um aumento no consumo de 7% em relação ao ano passado, que foi de R$ 24,9 bilhões.
A região Norte, com aproximadamente 16,4 milhões de habitantes, é a que menos gasta com automóvel particular, combustível, serviços e manutenção no país. Seu potencial de consumo é projetado em R$ 14 bilhões e representa 5% do total do consumo do país. A classe B novamente se destaca: R$ 4,3 bilhões em gastos com aquisição de veículo; R$ 1,5 bilhão para combustível e R$ 940 milhões para serviços e manutenção, totalizando R$ 6,7 bilhões.
Feira dos Países vai até o dia 1º de dezembro em São Bernardo
Últimos dias para conferir de perto artesanato internacional com preço abaixo do mercado
A Feira dos Países que está acontecendo dentro do Golden Square Shopping até o dia 1º de dezembro tem atraindo não apenas os fãs de artesanato mas diversos clientes em busca de produtos diferentes e exclusivos para presentear no Natal.
Entre os artigos mais procurados estão os coloridos porta celulares, moeda e câmera paquistaneses que estão sendo vendidos por apenas R$10,00 cada. No stand da Turquia destaque para os copos e taças pintados à mão e banhados em ouro 24 quilates por R$ 25 a R$ 30 cada peça. Já o artesanato egípcio é um dos que mais fazem sucesso na feira, especialmente as caixas de madrepérola que são uma ótima opção de presente para pessoas com gosto mais refinado. Cada caixa custa em média R$ 200,00.
O evento, que conta com a participação de artesãos do Paquistão, Turquia, Senegal, Bolívia, Índia, Brasil e Egito disponibiliza para os visitantes mais de 10 mil peças de altíssima qualidade comercializadas com valor inferior ao de mercado, o que também está contribuindo para o sucesso nas vendas nesse final de ano.
As peças expostas são na sua grande maioria produzida por famílias e comunidades que vivem da arte que fabricam. Na feira é possível encontrar todo tipo de artesanato como peças de decoração, acessórios, bijuterias, tecidos, tapetes, entre outros objetos. O expositor indiano Hussein Baba conta que uma das peças mais procuradas do seu stand são as pashiminas, disponíveis em mais de 22 cores. "A expectativa é vender cerca de 3 mil peças até o dia 1º de dezembro. Tem muita gente vindo na feira adiantar os presentes de Natal e por isso acreditamos que será uma das nossas melhores participações aqui no Brasil", destaca o artesão.
Mais
Feira dos Países
De 9 de novembro a 1º de dezembro de 2013
Segunda a sábado, das 10h às 22h e domingos e feriados das 12h às 20h
Golden Square Shopping - 1º Piso
Avenida Keneddy, 700 - Jardim do Mar, São Bernardo do Campo - SP
Tel.: 11 3135-4156
Entrada gratuita na feira
Formas de pagamento: Dinheiro e todos os cartões
A Feira dos Países que está acontecendo dentro do Golden Square Shopping até o dia 1º de dezembro tem atraindo não apenas os fãs de artesanato mas diversos clientes em busca de produtos diferentes e exclusivos para presentear no Natal.
Entre os artigos mais procurados estão os coloridos porta celulares, moeda e câmera paquistaneses que estão sendo vendidos por apenas R$10,00 cada. No stand da Turquia destaque para os copos e taças pintados à mão e banhados em ouro 24 quilates por R$ 25 a R$ 30 cada peça. Já o artesanato egípcio é um dos que mais fazem sucesso na feira, especialmente as caixas de madrepérola que são uma ótima opção de presente para pessoas com gosto mais refinado. Cada caixa custa em média R$ 200,00.
O evento, que conta com a participação de artesãos do Paquistão, Turquia, Senegal, Bolívia, Índia, Brasil e Egito disponibiliza para os visitantes mais de 10 mil peças de altíssima qualidade comercializadas com valor inferior ao de mercado, o que também está contribuindo para o sucesso nas vendas nesse final de ano.
As peças expostas são na sua grande maioria produzida por famílias e comunidades que vivem da arte que fabricam. Na feira é possível encontrar todo tipo de artesanato como peças de decoração, acessórios, bijuterias, tecidos, tapetes, entre outros objetos. O expositor indiano Hussein Baba conta que uma das peças mais procuradas do seu stand são as pashiminas, disponíveis em mais de 22 cores. "A expectativa é vender cerca de 3 mil peças até o dia 1º de dezembro. Tem muita gente vindo na feira adiantar os presentes de Natal e por isso acreditamos que será uma das nossas melhores participações aqui no Brasil", destaca o artesão.
Mais
Feira dos Países
De 9 de novembro a 1º de dezembro de 2013
Segunda a sábado, das 10h às 22h e domingos e feriados das 12h às 20h
Golden Square Shopping - 1º Piso
Avenida Keneddy, 700 - Jardim do Mar, São Bernardo do Campo - SP
Tel.: 11 3135-4156
Entrada gratuita na feira
Formas de pagamento: Dinheiro e todos os cartões
28 de novembro de 2013
Neurologista realiza experimento para desvendar morte por epilepsia
Um estudo inédito que trata de compreender o mecanismo da morte súbita nas epilepsias está chamando a atenção da comunidade científica internacional
Nos últimos 10 anos, o pesquisador da Neurologia Experimental da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), Fúlvio Scorza, vem realizando experimentos para desvendar a causa desses óbitos, cuja incidência é 20 vezes maior quando comparada à da população em geral, segundo estimativa de uma pesquisa americana recente.
Foto: sxc.hu
“Em termos absolutos, a morte súbita atinge 7,5 a 17% de todas as mortes em pessoas com epilepsia, e tem uma incidência entre adultos de 1:500 e 1:1.000 pacientes/ano. As causas ainda são desconhecidas, porém pesquisas sugerem que possam ser advindas de anormalidades cardíacas e respiratórias durante ou imediatamente após as crises epilépticas”, explica.
A pesquisa vem sendo desenvolvida com animais em laboratório que possuem epilepsia de lobo temporal, e as descobertas indicam que o coração deles apresenta taquicardia. “Comprovamos que a administração de ômega 3 é bastante eficiente na diminuição da taquicardia e, portanto, um ótimo mecanismo protetor do coração deste animal com epilepsia”, afirma Scorza.
Devido à importância de seus estudos foi convidado para representar o Brasil e a América Latina Brasil na Comissão de Morte Súbita nas Epilepsias da Liga Internacional de Epilepsia (International League Agains Epilepsy – ILAE). “O nosso objetivo é identificar as causas específicas da morte súbita nas epilepsias, colaborando para sugerir medidas e manobras preventivas que possam ser efetivas para evitar o óbito”, completa.
Nos últimos 10 anos, o pesquisador da Neurologia Experimental da Escola Paulista de Medicina da Universidade Federal de São Paulo (EPM/Unifesp), Fúlvio Scorza, vem realizando experimentos para desvendar a causa desses óbitos, cuja incidência é 20 vezes maior quando comparada à da população em geral, segundo estimativa de uma pesquisa americana recente.
Foto: sxc.hu
Anormalidades cardíacas e respiratórias podem ser as causas das mortes |
A pesquisa vem sendo desenvolvida com animais em laboratório que possuem epilepsia de lobo temporal, e as descobertas indicam que o coração deles apresenta taquicardia. “Comprovamos que a administração de ômega 3 é bastante eficiente na diminuição da taquicardia e, portanto, um ótimo mecanismo protetor do coração deste animal com epilepsia”, afirma Scorza.
Devido à importância de seus estudos foi convidado para representar o Brasil e a América Latina Brasil na Comissão de Morte Súbita nas Epilepsias da Liga Internacional de Epilepsia (International League Agains Epilepsy – ILAE). “O nosso objetivo é identificar as causas específicas da morte súbita nas epilepsias, colaborando para sugerir medidas e manobras preventivas que possam ser efetivas para evitar o óbito”, completa.
Número de mortes por HIV diminui, mas o de infectados aumenta
O acesso ao tratamento da AIDS oferecido no Brasil é uma das razões para a diminuição das mortes pela doença e provavelmente pelo aumento do número de casos da infecção. É o que explica a Dra. Maria Martha Ferreira Jeukens, professora adjunta da disciplina de Enfermagem Saúde Coletiva com Enfoque em Doenças Transmissíveis da Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo.
Foto: sxc.hu
“Pela possibilidade de tratamento, provavelmente as pessoas não estão valorizando a prevenção. Entre os anos de 2001 e 2012, as mortes caíram 38,9%. Porém, o número de infectados passou de 430 mil para 530 mil, ou seja, alta de 23,3%, segundo aponta relatório da Unaids, agência da ONU de combate à doença”, declara.
A professora explica que muitas pessoas não aderem ao uso do preservativo. “Hoje não existem mais grupos de risco, e sim comportamentos de risco. Qualquer pessoa que não se proteger durante a relação sexual, principalmente com quem não conhece, está vulnerável a contrair o vírus. Não podemos esquecer que a AIDS ainda não tem cura”, afirma. De acordo com a Dra. Maria Martha, a relação sexual ainda é a principal forma de contágio.
Com o objetivo de divulgar a necessidade da atenção às questões relacionadas à AIDS, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo realizará, no dia 7 de dezembro, o evento “Dia Mundial de Combate a Aids”. O encontro terá início a partir das 8h, na sede da Instituição, à rua Dr. Cesário Motta Junior, 61, 9º andar, sala 26, Vila Buarque.
O público-alvo é composto por estudantes de Medicina, Enfermagem e Fonoaudiologia e por profissionais da área da saúde. As inscrições devem ser feitas até o dia 6 de dezembro, sexta-feira, pelo e-mail joao.ferreira@fcmsantacasasp.edu.br.
Mais informações:
http://www.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/fcmscsp/noticias/437-dia-mundial-de-combate-a-aids
Foto: sxc.hu
Uso de preservativo ainda é tabu |
A professora explica que muitas pessoas não aderem ao uso do preservativo. “Hoje não existem mais grupos de risco, e sim comportamentos de risco. Qualquer pessoa que não se proteger durante a relação sexual, principalmente com quem não conhece, está vulnerável a contrair o vírus. Não podemos esquecer que a AIDS ainda não tem cura”, afirma. De acordo com a Dra. Maria Martha, a relação sexual ainda é a principal forma de contágio.
Com o objetivo de divulgar a necessidade da atenção às questões relacionadas à AIDS, a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo realizará, no dia 7 de dezembro, o evento “Dia Mundial de Combate a Aids”. O encontro terá início a partir das 8h, na sede da Instituição, à rua Dr. Cesário Motta Junior, 61, 9º andar, sala 26, Vila Buarque.
O público-alvo é composto por estudantes de Medicina, Enfermagem e Fonoaudiologia e por profissionais da área da saúde. As inscrições devem ser feitas até o dia 6 de dezembro, sexta-feira, pelo e-mail joao.ferreira@fcmsantacasasp.edu.br.
Mais informações:
http://www.fcmsantacasasp.edu.br/index.php/fcmscsp/noticias/437-dia-mundial-de-combate-a-aids
Como identificar e o que fazer nos casos de agressividade canina
Creche para cachorros dá dicas de como lidar com o comportamento agressivo do cão
Muitas pessoas têm uma ideia errada sobre o que é a agressividade canina, alguns ainda acreditam que determinadas raças nunca se tornam agressivas ou que o cão tratado com amor e carinho jamais morderá ou será agressivo.
Foto: divulgação
Para desmistificar isso, os donos precisam fazer duas coisas, primeiro: identificar se o cão está realmente mostrando agressividade, já que essa é uma atitude muito relativa para o animal e em segundo lugar entender que pode existir uma variação enorme de comportamento entre animais da mesma raça, inclusive na mesma ninhada, além do fator emocional do animal. Isso ocorre devido a fatores que influenciam no comportamento canino, como genética, ambiente, criação, idade e sexo.
Para a especialista da Casa Cão Tour – Tatiana Antunes, o primeiro erro é achar graça quando o cão, ainda filhote, rosna e late excessivamente para outro animal ou pessoa. “Essa atitude de achar bonitinho, de dar risada e mesmo pegar o animal no colo, faz com que ele entenda que dessa forma ele terá poder”, explica Tatiana.
Nesses casos o cão tem que ser repreendido, porém não deve ser de forma agressiva, pois, ele deve entender que naquele ambiente existem regras, limites e restrições. Caso o dono seja permissivo e recua perante os rosnados e latidos, por exemplo, o cão entenderá ser dominante perante a situação agindo com agressividade e possessividade.
A especialista alerta que existem casos de cães se tornarem agressivos porque se tornam possessivos, seja com o dono, comida, ambiente e até mesmo seus brinquedos.
Outro erro comum que a especialista em comportamento da Cão Tour levanta é que um cão nunca ataca sem dar sinais. Segundo Tatiana, o cão sempre faz algum movimento que indica que está incomodado com a situação e possivelmente irá atacar para se defender como levantar o rabo, franzir o focinho, entre outras coisas. E, cabe ao dono identificar o sinal e repreender o cão antes que o ataque realmente aconteça.
Para a equipe da Casa Cão Tour, o mais indicado para controlar essa agressividade do cão é socializá-lo com outros animais, para que assim ele saiba qual seu limite e aprenda a conviver em grupo. A técnica utilizada pela Cão Tour é baseada na psicologia canina, atendendo as reais necessidades do cão e usando toda sua energia para ensinar e controlar as atitudes, premiando-as.
O adestramento oferecido pela casa é outra opção que os profissionais da creche indicam para controlar a agressividade, ele pode ser o básico de obediência, baseado no reforço positivo e na repetição, permitindo aos cães um aprendizado mais rápido por estímulos positivos e recompensas. Os comandos ensinados são: sentar, deitar, andar junto, ficar e vir quando chamado.
Já a educação de filhotes, são aulas que visam moldar o cão de acordo com as necessidades do dono, além de socializá-lo com outros cães, pessoas, ambientes, fazer as necessidades no lugar correto, não pular ou morder as pessoas, entre outros.
Muitas pessoas têm uma ideia errada sobre o que é a agressividade canina, alguns ainda acreditam que determinadas raças nunca se tornam agressivas ou que o cão tratado com amor e carinho jamais morderá ou será agressivo.
Foto: divulgação
Identificar o comportamento não só é possível, como necessário |
Para a especialista da Casa Cão Tour – Tatiana Antunes, o primeiro erro é achar graça quando o cão, ainda filhote, rosna e late excessivamente para outro animal ou pessoa. “Essa atitude de achar bonitinho, de dar risada e mesmo pegar o animal no colo, faz com que ele entenda que dessa forma ele terá poder”, explica Tatiana.
Nesses casos o cão tem que ser repreendido, porém não deve ser de forma agressiva, pois, ele deve entender que naquele ambiente existem regras, limites e restrições. Caso o dono seja permissivo e recua perante os rosnados e latidos, por exemplo, o cão entenderá ser dominante perante a situação agindo com agressividade e possessividade.
A especialista alerta que existem casos de cães se tornarem agressivos porque se tornam possessivos, seja com o dono, comida, ambiente e até mesmo seus brinquedos.
Outro erro comum que a especialista em comportamento da Cão Tour levanta é que um cão nunca ataca sem dar sinais. Segundo Tatiana, o cão sempre faz algum movimento que indica que está incomodado com a situação e possivelmente irá atacar para se defender como levantar o rabo, franzir o focinho, entre outras coisas. E, cabe ao dono identificar o sinal e repreender o cão antes que o ataque realmente aconteça.
Para a equipe da Casa Cão Tour, o mais indicado para controlar essa agressividade do cão é socializá-lo com outros animais, para que assim ele saiba qual seu limite e aprenda a conviver em grupo. A técnica utilizada pela Cão Tour é baseada na psicologia canina, atendendo as reais necessidades do cão e usando toda sua energia para ensinar e controlar as atitudes, premiando-as.
O adestramento oferecido pela casa é outra opção que os profissionais da creche indicam para controlar a agressividade, ele pode ser o básico de obediência, baseado no reforço positivo e na repetição, permitindo aos cães um aprendizado mais rápido por estímulos positivos e recompensas. Os comandos ensinados são: sentar, deitar, andar junto, ficar e vir quando chamado.
Já a educação de filhotes, são aulas que visam moldar o cão de acordo com as necessidades do dono, além de socializá-lo com outros cães, pessoas, ambientes, fazer as necessidades no lugar correto, não pular ou morder as pessoas, entre outros.
Especialista dá dicas de como escolher a base ideal
Cores, texturas e técnicas de aplicação do produto são combinações fundamentais para preparar a pele perfeita
A base é o item mais importante da maquiagem e também uma grande aliada, pois serve para uniformizar a pele e deixá-la com um aspecto saudável e homogêneo. Uma das grandes dúvidas das mulheres na hora de se maquiar é como escolher a base ideal. Para Marcos Costa, o maquiador oficial da Natura, cores, texturas e técnicas de aplicação do produto são combinações fundamentais para preparar a pele perfeita. “A base deve ser usada em todo rosto. Além de uniformizar a pele mantém a hidratação, protege e faz o make up durar bastante. Os produtos de texturas diferenciadas são os mais recomendados para serem utilizados. Mas nada de exagerar na base para cobrir imperfeições do rosto”, ensina.
Foto: divulgação
Segundo o profissional, orientações como a escolha do tom do produto devem ser levadas em conta na hora da compra. “A brasileira tem a tendência de usar a base bem mais clara do que o tom natural da pele e isso compromete o resultado final do make, já que o rosto fica muito branco e destoa do colo, ombros e braços, que quase sempre estão mais bronzeados”, aponta. Com a chegada do verão, Marcos Costa indica produtos que contenham ativos que mantêm a hidratação e o filtro solar. “Base com FPS é fundamental”, continua.
Outra dica do expert para a escolha da cor é colocar um pingo do produto na lateral do rosto, entre a orelha e o canto da boca. O teste no pulso, segundo ele, não é indicado. “Espalhe bem e observe no contexto do rosto o tom que fica mais harmônico”, ensina Marcos Costa. Outro truque é escolher a base sob uma luz natural. “As artificiais podem confundir a percepção do efeito do produto no rosto; além da cor, é fundamental saber identificar a textura do produto que melhor combina com o tipo de pele”, completa.
Já na hora da aplicação do produto seja com as mãos ou com o pincel, o mais importante é espalhar de forma suave para que a base não fique acumulada em alguma região do rosto. “Passe aos poucos, fazendo leve massagem e sempre controlando a quantidade. A melhor base é aquela que as pessoas acham que você está com a pele limpa, sem nada”, afirma Marcos Costa.
O maquiador conta que a Natura, utilizando tecnologia de alta performance, acaba de lançar a BB Base multi benefício da linha Una. “É um produto muito versátil, que uniformiza o tom da pele e ainda controla a oleosidade. Sua textura diferenciada e acabamento mate, prepara a pele, disfarça os sinais, aumenta sua firmeza e elasticidade e ainda ajuda na prevenção do envelhecimento”, afirma Marcos Costa.
O produto é de longa duração (12h) e proporciona hidratação imediata e por até 8h, além de proteger a pele dos raios solares com FPS 30. Uma ótima dica para o verão.
Além da BB Base multi benefício FPS 30, Natura Una possui outros três tipos de base em seu portfólio. Em comum, todas elas oferecem hidratação, proteção solar e tecnologia antissinais. A Base Fluida FPS15 Efeito Natural é indicada para quem procura uma cobertura leve e com efeito mais natural. Já a Base Líquida FPS 15 é para quem procura alta cobertura, pois o produto é capaz de esconder imperfeições e manchas mais escuras. E por fim, a Base em Pó FPS 15, é o tipo mais procurado por quem tem a pele oleosa, pois tem textura em pó, acabamento natural e cobertura leve. O produto é ideal para manter a uniformidade do tom.
Para saber mais: www.natura.net
A base é o item mais importante da maquiagem e também uma grande aliada, pois serve para uniformizar a pele e deixá-la com um aspecto saudável e homogêneo. Uma das grandes dúvidas das mulheres na hora de se maquiar é como escolher a base ideal. Para Marcos Costa, o maquiador oficial da Natura, cores, texturas e técnicas de aplicação do produto são combinações fundamentais para preparar a pele perfeita. “A base deve ser usada em todo rosto. Além de uniformizar a pele mantém a hidratação, protege e faz o make up durar bastante. Os produtos de texturas diferenciadas são os mais recomendados para serem utilizados. Mas nada de exagerar na base para cobrir imperfeições do rosto”, ensina.
Foto: divulgação
Segundo o profissional, orientações como a escolha do tom do produto devem ser levadas em conta na hora da compra. “A brasileira tem a tendência de usar a base bem mais clara do que o tom natural da pele e isso compromete o resultado final do make, já que o rosto fica muito branco e destoa do colo, ombros e braços, que quase sempre estão mais bronzeados”, aponta. Com a chegada do verão, Marcos Costa indica produtos que contenham ativos que mantêm a hidratação e o filtro solar. “Base com FPS é fundamental”, continua.
Outra dica do expert para a escolha da cor é colocar um pingo do produto na lateral do rosto, entre a orelha e o canto da boca. O teste no pulso, segundo ele, não é indicado. “Espalhe bem e observe no contexto do rosto o tom que fica mais harmônico”, ensina Marcos Costa. Outro truque é escolher a base sob uma luz natural. “As artificiais podem confundir a percepção do efeito do produto no rosto; além da cor, é fundamental saber identificar a textura do produto que melhor combina com o tipo de pele”, completa.
Já na hora da aplicação do produto seja com as mãos ou com o pincel, o mais importante é espalhar de forma suave para que a base não fique acumulada em alguma região do rosto. “Passe aos poucos, fazendo leve massagem e sempre controlando a quantidade. A melhor base é aquela que as pessoas acham que você está com a pele limpa, sem nada”, afirma Marcos Costa.
O maquiador conta que a Natura, utilizando tecnologia de alta performance, acaba de lançar a BB Base multi benefício da linha Una. “É um produto muito versátil, que uniformiza o tom da pele e ainda controla a oleosidade. Sua textura diferenciada e acabamento mate, prepara a pele, disfarça os sinais, aumenta sua firmeza e elasticidade e ainda ajuda na prevenção do envelhecimento”, afirma Marcos Costa.
O produto é de longa duração (12h) e proporciona hidratação imediata e por até 8h, além de proteger a pele dos raios solares com FPS 30. Uma ótima dica para o verão.
Além da BB Base multi benefício FPS 30, Natura Una possui outros três tipos de base em seu portfólio. Em comum, todas elas oferecem hidratação, proteção solar e tecnologia antissinais. A Base Fluida FPS15 Efeito Natural é indicada para quem procura uma cobertura leve e com efeito mais natural. Já a Base Líquida FPS 15 é para quem procura alta cobertura, pois o produto é capaz de esconder imperfeições e manchas mais escuras. E por fim, a Base em Pó FPS 15, é o tipo mais procurado por quem tem a pele oleosa, pois tem textura em pó, acabamento natural e cobertura leve. O produto é ideal para manter a uniformidade do tom.
Para saber mais: www.natura.net
Setor de bebidas aponta tributação como principal entrave ao seu desenvolvimento
O tema foi discutido em Audiência Pública na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados com pequenos produtores regionais
O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil - Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros, que representa cerca de 150 pequenos e médios produtos em todo o Pais, defendeu, diante dos parlamentares, que as principais dificuldades da indústria nacional de refrigerantes são a tributação diferenciada entre os pequenos e grandes fabricantes e a inércia do Poder Público em estimular as empresas nacionais. O dirigente apresentou os dados durante Audiência Pública realizada ontem, 26, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados.
“Atualmente, é proibido empreender no setor de bebidas do País. Não existe, em outros países, uma tributação tão equivocada e maléfica quanto à do setor de bebidas no Brasil”, observou. A tributação no setor considera a embalagem das bebidas e não o líquido produzido, ocasionando até 66% de diferença na incidência de tributos entre as embalagens pet, lata e vidro.
Foto: sxc.hu
Na década de 1990, o setor era composto por mais de 850 empresas e hoje engloba menos de 200 indústrias, mesmo com o aumento de 9 bilhões em 2012 para 16 bilhões de litros de refrigerantes consumidos no último ano. “Este cenário não deveria existir no mundo competitivo, com abuso das multinacionais, bloqueio dos canais de distribuição e outras ações que prejudicam o pequeno fabricante”, criticou Fernando, ressaltando que mais de 84% do faturamento está concentrado nas duas grandes multinacionais do setor.
“A partir do momento em que há a sistemática de incentivo, qualificação de mão de obra, tributação justa e regulamentação que não bloqueie a distribuição, temos um setor ativo, onde vale a pena empreender”, afirmou Bairros. Para o dirigente, o aumento da competitividade promoverá a inovação dos procedimentos no setor e a oferta de produtos nacionais ao consumidor.
A coordenadora de Agronegócio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, Rita Milagres, sugeriu a criação de uma agenda estratégica com a participação da Afrebras, Ministério de Ciência e Tecnologia, BNDES e outros órgãos para promover o desenvolvimento e inovação do setor. “Temos um potencial espetacular de consumo de refrigerante no País e precisamos nos atentar ao crescimento deste mercado pujante”.
Para o deputado federal Guilherme Campos (PSD-SP), que propôs a Audiência, a questão principal é promover condições para que os pequenos produtores possam se desenvolver. “Da forma como está concebido o sistema tributário do setor, não há outro futuro a essas empresas de menor porte senão fechar”, ponderou.
A tributação também foi apontada como o principal obstáculo ao desenvolvimento da indústria pelo presidente da Associação Brasileira das Microcervejarias – ABM, Marcelo Carneiro da Rocha. “Acredito que uma verdadeira democracia se mede pelo tratamento que se dá ao menor. E qual o tratamento que estamos dando ao menor na indústria de bebidas no País? É um ponto a se refletir”, afirmou.
Nos próximos meses, a Afrebras realizará um intenso trabalho para ampliar o debate dos problemas do setor no Congresso, sendo que uma nova audiência deverá acontecer na Comissão de Finanças e Tributação com representantes do Ministério da Fazenda, ainda sem data definida. De acordo com Fernando Rodrigues de Bairros, um novo requerimento do deputado Zeca Dirceu (PT-PR) já foi aprovado para solicitar o debate da formação da base de cálculo de PIS e Cofins para o setor de bebidas, com representantes do Ministério e da Fundação Getúlio Vargas.
O presidente da Associação dos Fabricantes de Refrigerantes do Brasil - Afrebras, Fernando Rodrigues de Bairros, que representa cerca de 150 pequenos e médios produtos em todo o Pais, defendeu, diante dos parlamentares, que as principais dificuldades da indústria nacional de refrigerantes são a tributação diferenciada entre os pequenos e grandes fabricantes e a inércia do Poder Público em estimular as empresas nacionais. O dirigente apresentou os dados durante Audiência Pública realizada ontem, 26, na Comissão de Desenvolvimento Econômico, Indústria e Comércio da Câmara dos Deputados.
“Atualmente, é proibido empreender no setor de bebidas do País. Não existe, em outros países, uma tributação tão equivocada e maléfica quanto à do setor de bebidas no Brasil”, observou. A tributação no setor considera a embalagem das bebidas e não o líquido produzido, ocasionando até 66% de diferença na incidência de tributos entre as embalagens pet, lata e vidro.
Foto: sxc.hu
Pequeno produtor é o maior prejudicado |
“A partir do momento em que há a sistemática de incentivo, qualificação de mão de obra, tributação justa e regulamentação que não bloqueie a distribuição, temos um setor ativo, onde vale a pena empreender”, afirmou Bairros. Para o dirigente, o aumento da competitividade promoverá a inovação dos procedimentos no setor e a oferta de produtos nacionais ao consumidor.
A coordenadora de Agronegócio do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC, Rita Milagres, sugeriu a criação de uma agenda estratégica com a participação da Afrebras, Ministério de Ciência e Tecnologia, BNDES e outros órgãos para promover o desenvolvimento e inovação do setor. “Temos um potencial espetacular de consumo de refrigerante no País e precisamos nos atentar ao crescimento deste mercado pujante”.
Para o deputado federal Guilherme Campos (PSD-SP), que propôs a Audiência, a questão principal é promover condições para que os pequenos produtores possam se desenvolver. “Da forma como está concebido o sistema tributário do setor, não há outro futuro a essas empresas de menor porte senão fechar”, ponderou.
A tributação também foi apontada como o principal obstáculo ao desenvolvimento da indústria pelo presidente da Associação Brasileira das Microcervejarias – ABM, Marcelo Carneiro da Rocha. “Acredito que uma verdadeira democracia se mede pelo tratamento que se dá ao menor. E qual o tratamento que estamos dando ao menor na indústria de bebidas no País? É um ponto a se refletir”, afirmou.
Nos próximos meses, a Afrebras realizará um intenso trabalho para ampliar o debate dos problemas do setor no Congresso, sendo que uma nova audiência deverá acontecer na Comissão de Finanças e Tributação com representantes do Ministério da Fazenda, ainda sem data definida. De acordo com Fernando Rodrigues de Bairros, um novo requerimento do deputado Zeca Dirceu (PT-PR) já foi aprovado para solicitar o debate da formação da base de cálculo de PIS e Cofins para o setor de bebidas, com representantes do Ministério e da Fundação Getúlio Vargas.
Associação Comercial de São Paulo repudia decisão do Copom
A decisão do COPOM de elevar para 10% a SELIC era esperada pelo mercado, mas terá implicações negativas para as atividades econômicas, cujo ritmo vem desacelerando nos últimos meses. A avaliação é da Associação Comercial de São Paulo, que repudiou a decisão de deixar a taxa de juros na casa dos dois dígitos.
"É preciso maior clareza e rigor da política fiscal, para que o Banco Central possa interromper a elevação da taxa de juros nos próximos meses e, inclusive, voltar a reduzir a SELIC aos patamares anteriores", diz Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).
"É preciso maior clareza e rigor da política fiscal, para que o Banco Central possa interromper a elevação da taxa de juros nos próximos meses e, inclusive, voltar a reduzir a SELIC aos patamares anteriores", diz Rogério Amato, presidente da Associação Comercial de São Paulo (ACSP) e da Federação das Associações Comerciais do Estado de São Paulo (Facesp), sobre a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom).
Infraestrutura é problema da computação em nuvem no Brasil
Cloud computing é tendência global, mas ainda traz riscos para as empresas
As tecnologias de virtualização dos servidores continuam a evoluir rapidamente, uma tendência que deve se manter em aceleração. Segundo estimativas da consultoria global Gartner, os gastos mundiais com serviços em nuvem, de implementação a manutenção, devem aumentar de 110 bilhões de dólares, em 2012, para até 210 bilhões de dólares em 2016. Mais do que uma tendência, os dados das pesquisas apontam que a cloud computing está mudando de um projeto isolado para uma estratégia central de TI. Entretanto, é preciso cautela.
Foto: sxc.hu
Para Sérgio Santiago, Diretor de Operações da MR Consultoria, empresa especializada em outsourcing e consultoria de TI com mais de 14 anos de experiência, embora a virtualização seja uma tendência, deve-se avaliar muito bem quando a decisão é utilizar esta tecnologia no modelo cloud computing. Para o diretor, a atenção de empresas brasileiras precisa ser redobrada, especialmente em função da baixa qualidade da rede de telecomunicações no Brasil.
“Percebemos nesses últimos anos uma grande evolução rumo à virtualização de servidores no Brasil e no mundo. Essa é uma demanda real de CEOs e CIOs e nós já trabalhamos com a premissa de que nos próximos dois anos a maior parte das empresas vai virtualizar ao menos uma de suas atividades computacionais, mas nem sempre as mais importantes”, conta.
Problemas contratuais e estruturais
Essa evolução está fazendo com que diversos aspectos dessa tecnologia estejam sendo progressivamente melhorados. Santiago explica que os fornecedores atuais de servidores estão investindo cada vez mais neste tipo de conceito tecnológico, informação que reforça a tendência de investimento apontada pela Gartner.
Entretanto, mesmo com os avanços no montante empenhado na virtualização, ainda enfrentamos alguns pontos críticos no Brasil quando pensamos em utilizar tecnologias no modelo cloud computing. Segundo Santiago, os riscos da computação em nuvem na atualidade são menores do que há dois anos, mas há problemas no que diz respeito a contratos e infraestrutura.
“Ainda não está claro, contratualmente falando, o que acontece em caso de perda ou mesmo de vazamento de informações. Esse ainda é um grande obstáculo ao avanço da computação em nuvem, mas acredito que em um ou dois anos esse assunto será equacionado de modo satisfatório para o cliente”, explica o diretor, que assinala que a maioria dos contratos atuais de computação em nuvem não especifica de uma maneira clara e objetiva as responsabilidades do prestador de serviço em relação à perda de dados, algo que não é satisfatório para as empresas que buscam esse serviço.
Outro entrave apontado é a infraestrutura brasileira de telecomunicações. “Toda vez que uma empresa transfere seus processos de TI para uma nuvem ela passa a depender de serviços de telecomunicação para acessar os sistemas. Embora existam alguns provedores de transmissão de dados, há muitos casos em que o acesso ao cliente é feito por apenas um provedor. Se este provedor enfrentar problemas técnicos, todo o investimento será comprometido”, explica Santiago, acrescentando que essa precariedade da infraestrutura de telecomunicações no Brasil é um ponto que deve ser levado em conta pelas empresas que pretendem utilizar os seus processos de TI neste modelo.
Santiago explica que o problema não é somente saber se há a disponibilidade de uma conexão que permita a utilização dos sistemas em nuvem, mas também qual a qualidade dessa estrutura. Ao externar um serviço como e-mail ou um sistema de gestão empresarial, por exemplo, a velocidade e qualidade do link de acesso será decisiva para uma performance adequada do serviço.
Tendência mundial
Mesmo com essas questões em aberto, o diretor de operações da MR Consultoria acredita que a virtualização dos servidores e a computação em nuvem chegaram para ficar. “Se olharmos para a maior parte dos nossos clientes em uma perspectiva de longo prazo, os investimentos que estão sendo feitos apontam para a aceitação e utilização destas tecnologias”, explica. Ele ainda conta que nos últimos dois anos três grandes clientes da empresa já partiram para essa tendência com o apoio da MR Consultoria.
No cenário que vai sendo formado pelos investimentos das empresas, a virtualização mostra-se como uma das melhores formas de otimizar recursos. Segundo Santiago, “se hoje você tem nove servidores dentro de um parque de infraestrutura, você acaba migrando isso para 2 servidores, no máximo 3, mas com uma performance muito melhor, uma redundância muito melhor e uma segurança muito maior”.
Superados os obstáculos, o cloud computing é uma forma de otimizar processos. “A computação em nuvem será fundamental, uma coisa que todos irão buscar em alguma medida. Ela poderá representar um ganho de escalabilidade muito importante para a infraestrutura da área de TI, com um custo cada vez mais viável”, assinala Santiago, acrescentando que também nesse processo a empresa deve contar com um parceiro confiável, que conheça o seu negócio e faça a gestão dos fornecedores com sintonia fina.
As tecnologias de virtualização dos servidores continuam a evoluir rapidamente, uma tendência que deve se manter em aceleração. Segundo estimativas da consultoria global Gartner, os gastos mundiais com serviços em nuvem, de implementação a manutenção, devem aumentar de 110 bilhões de dólares, em 2012, para até 210 bilhões de dólares em 2016. Mais do que uma tendência, os dados das pesquisas apontam que a cloud computing está mudando de um projeto isolado para uma estratégia central de TI. Entretanto, é preciso cautela.
Foto: sxc.hu
Faltam estrutura e planejamento |
“Percebemos nesses últimos anos uma grande evolução rumo à virtualização de servidores no Brasil e no mundo. Essa é uma demanda real de CEOs e CIOs e nós já trabalhamos com a premissa de que nos próximos dois anos a maior parte das empresas vai virtualizar ao menos uma de suas atividades computacionais, mas nem sempre as mais importantes”, conta.
Problemas contratuais e estruturais
Essa evolução está fazendo com que diversos aspectos dessa tecnologia estejam sendo progressivamente melhorados. Santiago explica que os fornecedores atuais de servidores estão investindo cada vez mais neste tipo de conceito tecnológico, informação que reforça a tendência de investimento apontada pela Gartner.
Entretanto, mesmo com os avanços no montante empenhado na virtualização, ainda enfrentamos alguns pontos críticos no Brasil quando pensamos em utilizar tecnologias no modelo cloud computing. Segundo Santiago, os riscos da computação em nuvem na atualidade são menores do que há dois anos, mas há problemas no que diz respeito a contratos e infraestrutura.
“Ainda não está claro, contratualmente falando, o que acontece em caso de perda ou mesmo de vazamento de informações. Esse ainda é um grande obstáculo ao avanço da computação em nuvem, mas acredito que em um ou dois anos esse assunto será equacionado de modo satisfatório para o cliente”, explica o diretor, que assinala que a maioria dos contratos atuais de computação em nuvem não especifica de uma maneira clara e objetiva as responsabilidades do prestador de serviço em relação à perda de dados, algo que não é satisfatório para as empresas que buscam esse serviço.
Outro entrave apontado é a infraestrutura brasileira de telecomunicações. “Toda vez que uma empresa transfere seus processos de TI para uma nuvem ela passa a depender de serviços de telecomunicação para acessar os sistemas. Embora existam alguns provedores de transmissão de dados, há muitos casos em que o acesso ao cliente é feito por apenas um provedor. Se este provedor enfrentar problemas técnicos, todo o investimento será comprometido”, explica Santiago, acrescentando que essa precariedade da infraestrutura de telecomunicações no Brasil é um ponto que deve ser levado em conta pelas empresas que pretendem utilizar os seus processos de TI neste modelo.
Santiago explica que o problema não é somente saber se há a disponibilidade de uma conexão que permita a utilização dos sistemas em nuvem, mas também qual a qualidade dessa estrutura. Ao externar um serviço como e-mail ou um sistema de gestão empresarial, por exemplo, a velocidade e qualidade do link de acesso será decisiva para uma performance adequada do serviço.
Tendência mundial
Mesmo com essas questões em aberto, o diretor de operações da MR Consultoria acredita que a virtualização dos servidores e a computação em nuvem chegaram para ficar. “Se olharmos para a maior parte dos nossos clientes em uma perspectiva de longo prazo, os investimentos que estão sendo feitos apontam para a aceitação e utilização destas tecnologias”, explica. Ele ainda conta que nos últimos dois anos três grandes clientes da empresa já partiram para essa tendência com o apoio da MR Consultoria.
No cenário que vai sendo formado pelos investimentos das empresas, a virtualização mostra-se como uma das melhores formas de otimizar recursos. Segundo Santiago, “se hoje você tem nove servidores dentro de um parque de infraestrutura, você acaba migrando isso para 2 servidores, no máximo 3, mas com uma performance muito melhor, uma redundância muito melhor e uma segurança muito maior”.
Superados os obstáculos, o cloud computing é uma forma de otimizar processos. “A computação em nuvem será fundamental, uma coisa que todos irão buscar em alguma medida. Ela poderá representar um ganho de escalabilidade muito importante para a infraestrutura da área de TI, com um custo cada vez mais viável”, assinala Santiago, acrescentando que também nesse processo a empresa deve contar com um parceiro confiável, que conheça o seu negócio e faça a gestão dos fornecedores com sintonia fina.
27 de novembro de 2013
Número de acidentes fatais com rede elétrica aumentou 23% no último ano
Com intuito de diminuir o índice de acidentes com a rede de energia, a AES Eletropaulo vai intensificar ações educativas de segurança com a população. Nos últimos cinco anos, a concessionária registrou 700 acidentes provocados pelo contato com a rede elétrica. Somente nos primeiros dez meses deste ano, foram 80, sendo 16 fatais, 23% a mais que no mesmo período de 2012.
Foto: sxc.hu
Mais de 50% dos acidentes acontecem em obras da construção civil, seguido de ocorrências com pipas e antenas. Neste segmento, a AES Eletropaulo faz blitze de segurança semanalmente. Os colaboradores convidam a população para assistir a um vídeo institucional sobre os riscos de se construir próximo à rede elétrica. Também há um quiz interativo sobre o tema, além da distribuição de bonés e trenas.
A distribuidora também realiza visitas em bairros da sua de concessão com a passagem dos caminhões interativos e palestras de conscientização.
Os caminhões interativos da AES Eletropaulo são equipados por computadores e telas touch-screen. Os visitantes podem participar de um game de “certo ou errado” em relação às instalações elétricas, a fim de estimular a mudança de hábitos visando o uso adequado e seguro de energia.
Os clientes ainda podem solicitar palestras de conscientização. As apresentações são ministradas por técnicos da distribuidora, que além de dar dicas para prevenção de acidentes também fazem testes de segurança. Os interessados podem solicitar palestras gratuitas pelo site da www.aeseletropaulo.com.br. Somente neste ano, foram realizadas cerca de 3.500 palestras com a participação de 70 mil pessoas.
Foto: sxc.hu
Mais de 50% dos acidentes acontecem em obras da construção civil, seguido de ocorrências com pipas e antenas |
A distribuidora também realiza visitas em bairros da sua de concessão com a passagem dos caminhões interativos e palestras de conscientização.
Os caminhões interativos da AES Eletropaulo são equipados por computadores e telas touch-screen. Os visitantes podem participar de um game de “certo ou errado” em relação às instalações elétricas, a fim de estimular a mudança de hábitos visando o uso adequado e seguro de energia.
Os clientes ainda podem solicitar palestras de conscientização. As apresentações são ministradas por técnicos da distribuidora, que além de dar dicas para prevenção de acidentes também fazem testes de segurança. Os interessados podem solicitar palestras gratuitas pelo site da www.aeseletropaulo.com.br. Somente neste ano, foram realizadas cerca de 3.500 palestras com a participação de 70 mil pessoas.
Escritor desvenda os acontecimentos de Inferno
Inferno de Dan Brown é um dos maiores fenômenos literários de 2013. O livro, que traz novas aventuras do personagem Robert Langdon em meio aos significados ocultos de versos e símbolos do Inferno de Dante, foi um dos mais vendidos nos Estados Unidos e no Brasil este ano, e em 2015 deve se transformar em filme estrelado por Tom Hanks.
Foto: divulgação
Esse universo cheio de enigmas serviu de fonte de inspiração para o historiador Michael Haag escrever Desvendando Inferno (Planeta, 272 pp. R$ 29,90). Nele, o autor ajuda os leitores fascinados por essa trama a encontrar a verdade por trás do romance de Dan Brown.
Haag investiga se os fatos e as descrições dos acontecimentos apresentados em Inferno são mesmo reais. Em cada capítulo, ele analisa os mais nebulosos mistérios da aventura, separando os fatos históricos da ficção.
Será que as pistas reveladas na inquietante busca do professor Robert têm de fato relação com a História? Que códigos e símbolos Dante empregou em A divina comédia e que segredos filosóficos, científicos e religiosos ocultam-se em sua obra? O que está por trás do Mapa do Inferno de Sandro Botticelli? E que lições podemos aprender com a matemática de Malthus?
No livro, os entusiastas da obra de Brown vão encontrar repostas a todas essas perguntas.
Sobre o autor
O historiador Michael Haag nasceu em Nova York e mora atualmente em Londres. Já escreveu para os jornais Sunday Times e Los Angeles Times e também para a revista Vogue. Entre seus livros, destacam-se Os templários e o best-seller Rough Guide – O Código da Vinci.
Desvendando Inferno
Autor: Michael Haag
Editora: Planeta
Páginas: 272
Preço: R$ 29,90
Foto: divulgação
Esse universo cheio de enigmas serviu de fonte de inspiração para o historiador Michael Haag escrever Desvendando Inferno (Planeta, 272 pp. R$ 29,90). Nele, o autor ajuda os leitores fascinados por essa trama a encontrar a verdade por trás do romance de Dan Brown.
Haag investiga se os fatos e as descrições dos acontecimentos apresentados em Inferno são mesmo reais. Em cada capítulo, ele analisa os mais nebulosos mistérios da aventura, separando os fatos históricos da ficção.
Será que as pistas reveladas na inquietante busca do professor Robert têm de fato relação com a História? Que códigos e símbolos Dante empregou em A divina comédia e que segredos filosóficos, científicos e religiosos ocultam-se em sua obra? O que está por trás do Mapa do Inferno de Sandro Botticelli? E que lições podemos aprender com a matemática de Malthus?
No livro, os entusiastas da obra de Brown vão encontrar repostas a todas essas perguntas.
Sobre o autor
O historiador Michael Haag nasceu em Nova York e mora atualmente em Londres. Já escreveu para os jornais Sunday Times e Los Angeles Times e também para a revista Vogue. Entre seus livros, destacam-se Os templários e o best-seller Rough Guide – O Código da Vinci.
Desvendando Inferno
Autor: Michael Haag
Editora: Planeta
Páginas: 272
Preço: R$ 29,90
Alíquotas do IPVA 2014 permanecem inalteradas
Segundo o consultor do Grupo Sage, Norberto Lednick Junior, estão isentos do imposto: taxistas, pessoas com deficiência física, veículos oficiais e ônibus urbanos
Foi divulgada no dia 26 de novembro a tabela de valores venais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, o qual será mais barato para os proprietários de veículos de São Paulo – capital – no próximo ano. De acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – Fipe, que realizou pesquisa referente a 10.795 diferentes marcas, modelos e versões de veículos, o valor do tributo será 5,16% mais em conta.
Foto: divulgação
Entretanto, o consultor tributária da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, Norberto Lednick Junior, explica que as alíquotas do imposto permanecem inalteradas: “Os proprietários de veículos movidos à gasolina ou biocombustível recolherão 4% sobre o valor venal. Para os veículos que utilizam exclusivamente álcool, eletricidade ou gás, ainda que combinados entre si, a alíquota será de 3%. As picapes cabine dupla pagam 4% enquanto os utilitários (cabine simples), ônibus, micro-ônibus, motocicletas, motonetas, quadriciclos e similares pagarão 2% sobre o valor venal do imposto. Já os caminhões devem recolher 1,5%”.
Estão isentos do IPVA 2014 taxistas, pessoas com deficiência física, veículos oficiais e ônibus e microônibus urbanos. O Decreto nº 59.623/2013 fixou o calendário do IPVA 2014. “Os contribuintes podem pagar o imposto em conta única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, nos meses de janeiro, fevereiro e março, de acordo com o final da placa do veículo”, comenta o especialista do Grupo Sage enfatizando ainda que quem optar por quitar o tributo no mês de fevereiro não terá nenhum desconto.
Para efetuar o pagamento do IPVA 2014, basta o contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do Registro Nacional de Veículo Automotor - Renavam, e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet, débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária. A tabela completa do IPVA 2014 pode ser consultada pelo endereço www.imprensaoficial.com.br e no site da Secretaria da Fazenda (www.ipva.fazenda.sp.gov.br).
Segundo Norberto, o contribuinte que deixar de recolher o imposto estará sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e a juros de mora com base na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic. “Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto. Além disso, o proprietário do veículo ficará impedido de efetivar seu licenciamento e estará sujeito à apreensão do veículo”, afirma o consultor tributário do Grupo Sage.
Foi divulgada no dia 26 de novembro a tabela de valores venais do Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores – IPVA, o qual será mais barato para os proprietários de veículos de São Paulo – capital – no próximo ano. De acordo com dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas – Fipe, que realizou pesquisa referente a 10.795 diferentes marcas, modelos e versões de veículos, o valor do tributo será 5,16% mais em conta.
Foto: divulgação
Estão isentos do IPVA 2014 taxistas, pessoas com deficiência física, veículos oficiais e ônibus e microônibus urbanos. O Decreto nº 59.623/2013 fixou o calendário do IPVA 2014. “Os contribuintes podem pagar o imposto em conta única no mês de janeiro, com desconto de 3%, ou parcelar o tributo em três vezes, nos meses de janeiro, fevereiro e março, de acordo com o final da placa do veículo”, comenta o especialista do Grupo Sage enfatizando ainda que quem optar por quitar o tributo no mês de fevereiro não terá nenhum desconto.
Para efetuar o pagamento do IPVA 2014, basta o contribuinte se dirigir a uma agência bancária credenciada, com o número do Registro Nacional de Veículo Automotor - Renavam, e efetuar o recolhimento no guichê de caixa, nos terminais de autoatendimento, pela internet, débito agendado ou outros canais oferecidos pela instituição bancária. A tabela completa do IPVA 2014 pode ser consultada pelo endereço www.imprensaoficial.com.br e no site da Secretaria da Fazenda (www.ipva.fazenda.sp.gov.br).
Segundo Norberto, o contribuinte que deixar de recolher o imposto estará sujeito a multa de 0,33% por dia de atraso e a juros de mora com base na taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia - Selic. “Passados 60 dias, o percentual da multa fixa-se em 20% do valor do imposto. Além disso, o proprietário do veículo ficará impedido de efetivar seu licenciamento e estará sujeito à apreensão do veículo”, afirma o consultor tributário do Grupo Sage.
Laqueadura menos invasiva chega ao Espírito Santo
O município de São Mateus foi o primeiro do Estado do Espírito Santo a receber o método inovador de contracepção feminina definitiva, conhecido como Essure, que tem beneficiado mulheres de São Paulo, Rio de Janeiro, Palmas e Distrito Federal.
O primeiro procedimento aconteceu semana passada em clínica da cidade. Apresentado à comunidade médica do Estado há cerca de um mês, durante o 1º Congresso Brasileiro de Ginecologia Minimamente Invasiva, Essure já é considerado primeira opção entre as mulheres europeias e norte-americanas.
Foto: divulgação
O método aprovado pela Anvisa - Agência Nacional de Vigilância Sanitária – substitui a laqueadura cirúrgica e começa a ser mais conhecido no Brasil por sua eficácia e praticidade, pois não oferece os riscos de uma cirurgia.
“O Essure é a melhor opção e só traz grandes benefícios para as mulheres, uma vez que a inserção do dispositivo é feita pelas vias naturais da paciente, em poucos minutos, sem a necessidade de cirurgia e de cortes, o que descarta a utilização de anestesia, de internação ou do afastamento das atividades. E o mais interessante: sem liberação de hormônios”, explica o Dr. Patez.
O Essure é um dispositivo que consiste em um microimplante macio e flexível, de apenas quatro centímetros, em titânio e níquel (materiais que apresentam excelente compatibilidade com o organismo) que, introduzido pela vagina através de um equipamento extremamente fino (Histeroscópio), é colocado em cada uma das tubas uterinas.
Nas semanas que se seguem ao procedimento, o corpo e os microimplantes trabalham juntos para formar uma barreira natural que impede o espermatozoide de alcançar o óvulo. Por esse motivo, durante os três primeiros meses, a paciente deve continuar a usar outra forma de contracepção. Após este período, é realizada uma radiografia simples da pelve e, confirmada a oclusão, não é mais necessário o uso de outro método contraceptivo.
“È fundamental que as mulheres de nosso Estado saibam que este procedimento já está disponível”, reitera o médico pioneiro do método no Espírito Santo. Essure também é especialmente indicado para mulheres que apresentam efeitos adversos a outros métodos contraceptivos e que não desejam mais ter filhos. “É uma excelente opção para as mulheres que apresentam alguma doença que aumente o risco cirúrgico como hipertensão, cardiopatia, diabetes, obesidade, entre outras”.
Esse importante avanço na vida da mulher moderna que não pode ou que não quer mais ter filhos evita que ela se exponha a um procedimento cirúrgico que altere a sua rotina. “Estou honrado em ser o primeiro médico a mostrar para o Espírito Santo esse método inovador que é minimamente invasivo e extremamente efetivo. Com certeza, ele vai satisfazer as mulheres e beneficiar muito a população do Estado inteiro. Todos deveriam conhecer e ter acesso ao procedimento”, finaliza o ginecologista.
Mais informações sobre o método em:
www.commed.com.br
Facebook: ESSURE BRASIL
www.essure.com
O primeiro procedimento aconteceu semana passada em clínica da cidade. Apresentado à comunidade médica do Estado há cerca de um mês, durante o 1º Congresso Brasileiro de Ginecologia Minimamente Invasiva, Essure já é considerado primeira opção entre as mulheres europeias e norte-americanas.
Foto: divulgação
Dispositivo evita os riscos oriundos de uma cirurgia |
“O Essure é a melhor opção e só traz grandes benefícios para as mulheres, uma vez que a inserção do dispositivo é feita pelas vias naturais da paciente, em poucos minutos, sem a necessidade de cirurgia e de cortes, o que descarta a utilização de anestesia, de internação ou do afastamento das atividades. E o mais interessante: sem liberação de hormônios”, explica o Dr. Patez.
O Essure é um dispositivo que consiste em um microimplante macio e flexível, de apenas quatro centímetros, em titânio e níquel (materiais que apresentam excelente compatibilidade com o organismo) que, introduzido pela vagina através de um equipamento extremamente fino (Histeroscópio), é colocado em cada uma das tubas uterinas.
Nas semanas que se seguem ao procedimento, o corpo e os microimplantes trabalham juntos para formar uma barreira natural que impede o espermatozoide de alcançar o óvulo. Por esse motivo, durante os três primeiros meses, a paciente deve continuar a usar outra forma de contracepção. Após este período, é realizada uma radiografia simples da pelve e, confirmada a oclusão, não é mais necessário o uso de outro método contraceptivo.
“È fundamental que as mulheres de nosso Estado saibam que este procedimento já está disponível”, reitera o médico pioneiro do método no Espírito Santo. Essure também é especialmente indicado para mulheres que apresentam efeitos adversos a outros métodos contraceptivos e que não desejam mais ter filhos. “É uma excelente opção para as mulheres que apresentam alguma doença que aumente o risco cirúrgico como hipertensão, cardiopatia, diabetes, obesidade, entre outras”.
Esse importante avanço na vida da mulher moderna que não pode ou que não quer mais ter filhos evita que ela se exponha a um procedimento cirúrgico que altere a sua rotina. “Estou honrado em ser o primeiro médico a mostrar para o Espírito Santo esse método inovador que é minimamente invasivo e extremamente efetivo. Com certeza, ele vai satisfazer as mulheres e beneficiar muito a população do Estado inteiro. Todos deveriam conhecer e ter acesso ao procedimento”, finaliza o ginecologista.
Mais informações sobre o método em:
www.commed.com.br
Facebook: ESSURE BRASIL
www.essure.com
Empresária mineira cria roupa pós-cirúrgica para cães
Empresária mineira cria roupa pós-cirúrgica para cães e já negocia com escolas veterinárias do estado
Há quatro anos a administradora de empresas Débora Lacerda, 57, resolveu investir no próprio negócio e montou, na cidade de Carmópolis de Minas, no Sul do estado, uma confecção pet. Entusiasmada com o crescimento desse mercado, Débora não demorou a perceber que precisaria oferecer algo inovador para se destacar. “Com o apoio do Sebrae identifiquei uma oportunidade de fornecer roupas pós-cirúrgicas para cães, um nicho promissor e com pouca concorrência no país”, conta.
Pouco mais de um ano depois de tomar a decisão, Débora conseguiu fechar a primeira venda dos produtos assinados pela Petshow para a Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela já forneceu 50 unidades e tem expectativa de vender outras 100 peças para a instituição até dezembro deste ano. “Também estou em contato com o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras (Ufla)”, adianta a empresária.
Depois de criar o modelo, Débora fez os primeiros testes da roupa nos próprios cães de estimação. Criou numerações diferenciadas e há cerca de quatro meses propôs à UFMG uma consignação. Foi uma forma de testar o produto no mercado e adequá-lo às necessidades dos clientes. “A escola de veterinária da UFMG faz cerca de 30 cirurgias mensais. Eles buscavam uma alternativa para evitar que os cães lambessem as cicatrizes, já que o tradicional cone colocado no pescoço dos animais os deixava estressados”, explica Débora.
A roupa pós-cirúrgica da Petshow é uma espécie de camiseta, feita em tecido canelado, com zíper em todo o comprimento. “O material é resistente e pode ser lavado até na máquina”, acrescenta Débora. A empresária utilizou a consultoria tecnológica do Sebrae, o Sebraetec, para desenvolver a planilha de precificação do produto. No ano passado ela também fez o Empretec, curso do Sebrae que utiliza metodologia da ONU. “Foi o que me ajudou a gerenciar melhor meu negócio”, diz.
Com capacidade de produzir até 400 peças por mês, Débora está em contato com clínicas veterinárias de todo o estado. O negócio, que começa a engrenar, é um segmento novo no mercado de roupas pet, que, segundo Débora, está em quarto lugar em vendas de artigos do setor. “Vendi até um lote que tinha para pesquisar a fundo o mercado pet. Sou persistente e tenho certeza que vou alcançar meu objetivo”, acredita a empresária.
Para saber mais, acesse: www.petshow.art.br
Há quatro anos a administradora de empresas Débora Lacerda, 57, resolveu investir no próprio negócio e montou, na cidade de Carmópolis de Minas, no Sul do estado, uma confecção pet. Entusiasmada com o crescimento desse mercado, Débora não demorou a perceber que precisaria oferecer algo inovador para se destacar. “Com o apoio do Sebrae identifiquei uma oportunidade de fornecer roupas pós-cirúrgicas para cães, um nicho promissor e com pouca concorrência no país”, conta.
Pouco mais de um ano depois de tomar a decisão, Débora conseguiu fechar a primeira venda dos produtos assinados pela Petshow para a Escola de Veterinária da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG). Ela já forneceu 50 unidades e tem expectativa de vender outras 100 peças para a instituição até dezembro deste ano. “Também estou em contato com o Hospital Veterinário da Universidade Federal de Lavras (Ufla)”, adianta a empresária.
Depois de criar o modelo, Débora fez os primeiros testes da roupa nos próprios cães de estimação. Criou numerações diferenciadas e há cerca de quatro meses propôs à UFMG uma consignação. Foi uma forma de testar o produto no mercado e adequá-lo às necessidades dos clientes. “A escola de veterinária da UFMG faz cerca de 30 cirurgias mensais. Eles buscavam uma alternativa para evitar que os cães lambessem as cicatrizes, já que o tradicional cone colocado no pescoço dos animais os deixava estressados”, explica Débora.
A roupa pós-cirúrgica da Petshow é uma espécie de camiseta, feita em tecido canelado, com zíper em todo o comprimento. “O material é resistente e pode ser lavado até na máquina”, acrescenta Débora. A empresária utilizou a consultoria tecnológica do Sebrae, o Sebraetec, para desenvolver a planilha de precificação do produto. No ano passado ela também fez o Empretec, curso do Sebrae que utiliza metodologia da ONU. “Foi o que me ajudou a gerenciar melhor meu negócio”, diz.
Com capacidade de produzir até 400 peças por mês, Débora está em contato com clínicas veterinárias de todo o estado. O negócio, que começa a engrenar, é um segmento novo no mercado de roupas pet, que, segundo Débora, está em quarto lugar em vendas de artigos do setor. “Vendi até um lote que tinha para pesquisar a fundo o mercado pet. Sou persistente e tenho certeza que vou alcançar meu objetivo”, acredita a empresária.
Para saber mais, acesse: www.petshow.art.br
Dia 29 de novembro é o limite para que o trabalhador receba seu 13º salário
Empregador que não obedecer regra será penalizado com multa de R$ 170,16 por empregado contratado
Todos os empregados celetistas devem receber, no máximo, até 30 de novembro, a primeira parcela do 13º salário. É recomendável atenção, já que o prazo para o pagamento do benefício termina sábado. Dessa forma, a gratificação natalina deve estar disponível até, no máximo, esta sexta-feira, dia 29 de novembro.
Foto: sxc.hu
A empresa que não agir de acordo com o prazo previsto na legislação, pagando o 13º salário em atraso ou não efetuando o pagamento, será penalizada com uma multa administrativa no valor de R$ 170,16 por empregado contratado.
A advogada trabalhista da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, Milena Sanches, destaca: “O empregador que optar por realizar o pagamento no sábado, deve fazê-lo em dinheiro”.
Segundo a especialista do Grupo Sage, o cálculo do 13º deve ser feito da seguinte forma: “O empregador deve dividir o salário do empregado por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados, levando em conta o período de janeiro a dezembro do ano vigente. Caso tenha trabalhado o ano inteiro na empresa, o valor do 13º integral deverá ser igual à remuneração mensal do mês de dezembro. Se houver mudança de remuneração durante o ano, o cálculo deve ser feito com base no salário de dezembro”.
Geralmente, a primeira parcela corresponde a, no mínimo, 50% do valor do benefício. Já a segunda parcela tem que ser depositada até o dia 20 de dezembro. Embora não existe previsão legal, o empregador poderá efetuar o pagamento do 13º salário em parcela única, desde que seja até o dia 30 de novembro.
Incidem sobre o 13º salário o Imposto de Renda e o desconto do INSS. Contudo, os descontos são efetuados sobre o valor integral do 13º salário na segunda parcela. O FGTS é devido tanto na 1ª como na 2ª parcela.
Todos os empregados celetistas devem receber, no máximo, até 30 de novembro, a primeira parcela do 13º salário. É recomendável atenção, já que o prazo para o pagamento do benefício termina sábado. Dessa forma, a gratificação natalina deve estar disponível até, no máximo, esta sexta-feira, dia 29 de novembro.
Foto: sxc.hu
A empresa que não agir de acordo com o prazo previsto na legislação, pagando o 13º salário em atraso ou não efetuando o pagamento, será penalizada com uma multa administrativa no valor de R$ 170,16 por empregado contratado.
A advogada trabalhista da IOB Folhamatic EBS, uma empresa do Grupo Sage, Milena Sanches, destaca: “O empregador que optar por realizar o pagamento no sábado, deve fazê-lo em dinheiro”.
Segundo a especialista do Grupo Sage, o cálculo do 13º deve ser feito da seguinte forma: “O empregador deve dividir o salário do empregado por 12 e multiplicar pelo número de meses trabalhados, levando em conta o período de janeiro a dezembro do ano vigente. Caso tenha trabalhado o ano inteiro na empresa, o valor do 13º integral deverá ser igual à remuneração mensal do mês de dezembro. Se houver mudança de remuneração durante o ano, o cálculo deve ser feito com base no salário de dezembro”.
Geralmente, a primeira parcela corresponde a, no mínimo, 50% do valor do benefício. Já a segunda parcela tem que ser depositada até o dia 20 de dezembro. Embora não existe previsão legal, o empregador poderá efetuar o pagamento do 13º salário em parcela única, desde que seja até o dia 30 de novembro.
Incidem sobre o 13º salário o Imposto de Renda e o desconto do INSS. Contudo, os descontos são efetuados sobre o valor integral do 13º salário na segunda parcela. O FGTS é devido tanto na 1ª como na 2ª parcela.
26 de novembro de 2013
MEC aponta alta de estrangeiros no país
Brasil desponta como destino preferencial no turismo idiomático
Nos últimos cinco anos, o número de estrangeiros aprovados na certificação Celpe-Bras, que mede a domínio em língua portuguesa, aumentou 70%. Passou de três mil inscritos em 2007 para quase sete mil em 2012.
Os dados são do MEC (Ministério da Educação) e o crescimento desses números representam, na avaliação de especialistas, o reposicionamento e alta da popularidade do Brasil no cenário internacional. Com a aproximação da Copa Mundial de Futebol, em 2014, e as Olimpíadas de 2016, sediadas no Brasil, o país desponta como destino preferencial no turismo idiomático.
Foto: sxc.hu
Não só: o destino também é priorizado na busca de oportunidades de estágio. Além de aprender português, os intercambistas querem agregar ao currículo a vivência de uma cultura emergente que está entre as mais pujantes no mundo.
O país exporta conhecimento e investir nesse “produto” garante o contínuo desenvolvimento.
É o que defende o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no vídeo “O Brasil deu certo. E agora?”, idealizado por Maílson da Nóbrega e dirigido por Louise Sottomaior.
Conhecimento é a riqueza do futuro e tem que ser regado com os sonhos, a espontaneidade e a capacidade de aprender da juventude. No Brasil, o campo está semeado, o sol brilha no céu azul de realizações. Todos os players desse mercado conspiram para ampliar possibilidades de estudantes estrangeiros estudando e trabalhando no Brasil. É o caso da Bridge Brazil -- empresa do grupo Bridge Education -- que tem, entre outras, uma parceria com o Instituto Via de Acesso. A bem-sucedida sociedade deu origem ao “Via Bridge”.
Monica Szwarc, Country Manager, Brazil, explica: “A Bridge Brazil tem parceiros dentro das empresas, são instituições que identificam e disponibilizam vagas para nossos estudantes. Eles vêm de todo o mundo. Juntos, trazem um repertório que certamente acrescentará expertise aos empregadores. É uma troca que, em última instância, contribui para o amadurecimento do jovem e para a competitividade da empresa.”, conclui a gestora.
Nos últimos cinco anos, o número de estrangeiros aprovados na certificação Celpe-Bras, que mede a domínio em língua portuguesa, aumentou 70%. Passou de três mil inscritos em 2007 para quase sete mil em 2012.
Os dados são do MEC (Ministério da Educação) e o crescimento desses números representam, na avaliação de especialistas, o reposicionamento e alta da popularidade do Brasil no cenário internacional. Com a aproximação da Copa Mundial de Futebol, em 2014, e as Olimpíadas de 2016, sediadas no Brasil, o país desponta como destino preferencial no turismo idiomático.
Foto: sxc.hu
Belezas naturais são atrativos adicionais para turista estrangeiro |
O país exporta conhecimento e investir nesse “produto” garante o contínuo desenvolvimento.
É o que defende o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no vídeo “O Brasil deu certo. E agora?”, idealizado por Maílson da Nóbrega e dirigido por Louise Sottomaior.
Conhecimento é a riqueza do futuro e tem que ser regado com os sonhos, a espontaneidade e a capacidade de aprender da juventude. No Brasil, o campo está semeado, o sol brilha no céu azul de realizações. Todos os players desse mercado conspiram para ampliar possibilidades de estudantes estrangeiros estudando e trabalhando no Brasil. É o caso da Bridge Brazil -- empresa do grupo Bridge Education -- que tem, entre outras, uma parceria com o Instituto Via de Acesso. A bem-sucedida sociedade deu origem ao “Via Bridge”.
Monica Szwarc, Country Manager, Brazil, explica: “A Bridge Brazil tem parceiros dentro das empresas, são instituições que identificam e disponibilizam vagas para nossos estudantes. Eles vêm de todo o mundo. Juntos, trazem um repertório que certamente acrescentará expertise aos empregadores. É uma troca que, em última instância, contribui para o amadurecimento do jovem e para a competitividade da empresa.”, conclui a gestora.
Hospital inaugura primeiro Centro de Excelência em Obesidade Infantil do País
O Hospital Infantil Sabará, localizado na região central da capital paulista, inaugurou na semana passada, o primeiro Centro de Excelência em Obesidade Infantil do País. A unidade especializada, vinculada ao hospital, terá o trabalho focado no tratamento integrado de crianças e adolescentes obesos, tendo também caráter educativo aos pacientes e seus familiares.
A obesidade infantil é uma doença de prevalência crescente no mundo todo e apresenta características de situação epidêmica. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que em todos os continentes houve aumento significativo da doença, somando hoje 45 milhões de crianças e adolescentes, o que denota um grande problema de saúde pública a ser enfrentado nos próximos anos.
No Brasil, segundo dados do IBGE divulgados no início de 2013, uma em cada três crianças está obesa. “Diante desse contexto, o Hospital Infantil Sabará, sendo exclusivamente pediátrico, com uma média de 130 mil atendimentos/ano e referência em saúde infantil, enxergou a necessidade clara de se preocupar com a questão da obesidade infantil e fornecer este serviço de forma pioneira, criando um centro multidisciplinar para discutir e tratar da doença” informa Paulina Basch, diretora médica do Hospital Infantil Sabará.
O Centro de Excelência em Obesidade Infantil conta com endocrinopediatras, nutricionista, psicólogo, médico do Esporte, cirurgião bariátrico e educador físico, que farão atendimentos uma vez por semana de crianças e adolescentes que estejam obesos e que requerem um tratamento multidisciplinar. “Em princípio, crianças e adolescentes que forem atendidos no Pronto-Socorro do hospital e que tiverem detectado o problema de obesidade serão orientados a procurar o Centro, que também receberá pacientes indicados por médicos endocrinologistas que não fazem parte do corpo clínico do hospital e que poderão aderir a tratamento complementar com os demais profissionais do Centro”, explica Paulina.
Funcionamento e planos de cuidado
Os pacientes que forem encaminhados ao Centro de Excelência em Obesidade Infantil passarão por avaliação dos especialistas, que trabalharão em um diagnóstico em conjunto. Na primeira consulta, todos os profissionais avaliarão o paciente e determinarão seu risco, podendo indicar e propor o “plano de cuidado” que lhe trará o maior benefício. A consulta contempla avaliação física, do risco, grau de obesidade e triagem psicológica e nutricional.
O Centro oferecerá três “planos de cuidado” aos seus pacientes: o Plano intensivo, o Plano Moderado e o Plano Leve. O diferencial de cada um está no número de consultas com cada especialista. O Plano Intensivo contempla oito consultas com nutricionista, cinco com psicóloga e duas com endocrinopediatra; o Moderado, sete consultas com nutricionista, quatro com psicóloga e duas com endocrinopediatra; e o leve, cinco consultas com nutricionista, três com psicóloga e duas com endocrinopediatra. O médico do Esporte será acionado em casos específicos, sob indicação médica ou solicitação do paciente. O cirurgião bariátrico também pode ser acionado em casos específicos, definidos pelo protocolo de obesidade grave, e atenderá os pacientes sempre que necessário.
“Todos os planos oferecem tratamentos de três meses, tempo mínimo considerado para apuração de qualquer resultado para mudança de hábitos e estilo de vida. Caso seja necessário, o ‘plano de cuidado’ pode se estender por mais três meses, na mesma intensidade ou em outra, para permitir, com a obtenção dos resultados esperados, que seja realizado apenas o acompanhamento e manutenção. Atingido o objetivo, o paciente passa por um plano de manutenção, com consultas uma vez a cada três meses. Como essas consultas são por demanda, elas podem acontecer também a cada seis meses ou a cada ano”, informa a diretora médica.
Inicialmente, como as negociações com as operadoras de saúde estão em andamento, o projeto será iniciado com pacientes particulares, a um preço acessível por consulta e por plano de cuidado. Os valores dos tratamentos irão variar de R$ 1.440,00 a R$ 2.040,00.
Investimento
Os investimentos realizados no Centro de Excelência em Obesidade Infantil fazem parte de um montante de R$ 4 milhões que foram direcionados recentemente a serviços como atendimento, gestão, infraestrutura e qualificação profissional e que levaram o Hospital Infantil Sabará a ser acreditado, em 2013, pela Joint Commission, a mais respeitada instituição de certificação hospitalar do mundo. A acreditação concedida pela JCI é um poderoso instrumento de alinhamento da estrutura e dos processos do hospital às melhores práticas de governança e procedimentos operacionais, de forma a ampliar os padrões de segurança e qualidade dos cuidados assistenciais.
A obesidade infantil é uma doença de prevalência crescente no mundo todo e apresenta características de situação epidêmica. Dados da Organização Mundial de Saúde (OMS) revelam que em todos os continentes houve aumento significativo da doença, somando hoje 45 milhões de crianças e adolescentes, o que denota um grande problema de saúde pública a ser enfrentado nos próximos anos.
No Brasil, segundo dados do IBGE divulgados no início de 2013, uma em cada três crianças está obesa. “Diante desse contexto, o Hospital Infantil Sabará, sendo exclusivamente pediátrico, com uma média de 130 mil atendimentos/ano e referência em saúde infantil, enxergou a necessidade clara de se preocupar com a questão da obesidade infantil e fornecer este serviço de forma pioneira, criando um centro multidisciplinar para discutir e tratar da doença” informa Paulina Basch, diretora médica do Hospital Infantil Sabará.
O Centro de Excelência em Obesidade Infantil conta com endocrinopediatras, nutricionista, psicólogo, médico do Esporte, cirurgião bariátrico e educador físico, que farão atendimentos uma vez por semana de crianças e adolescentes que estejam obesos e que requerem um tratamento multidisciplinar. “Em princípio, crianças e adolescentes que forem atendidos no Pronto-Socorro do hospital e que tiverem detectado o problema de obesidade serão orientados a procurar o Centro, que também receberá pacientes indicados por médicos endocrinologistas que não fazem parte do corpo clínico do hospital e que poderão aderir a tratamento complementar com os demais profissionais do Centro”, explica Paulina.
Funcionamento e planos de cuidado
Os pacientes que forem encaminhados ao Centro de Excelência em Obesidade Infantil passarão por avaliação dos especialistas, que trabalharão em um diagnóstico em conjunto. Na primeira consulta, todos os profissionais avaliarão o paciente e determinarão seu risco, podendo indicar e propor o “plano de cuidado” que lhe trará o maior benefício. A consulta contempla avaliação física, do risco, grau de obesidade e triagem psicológica e nutricional.
O Centro oferecerá três “planos de cuidado” aos seus pacientes: o Plano intensivo, o Plano Moderado e o Plano Leve. O diferencial de cada um está no número de consultas com cada especialista. O Plano Intensivo contempla oito consultas com nutricionista, cinco com psicóloga e duas com endocrinopediatra; o Moderado, sete consultas com nutricionista, quatro com psicóloga e duas com endocrinopediatra; e o leve, cinco consultas com nutricionista, três com psicóloga e duas com endocrinopediatra. O médico do Esporte será acionado em casos específicos, sob indicação médica ou solicitação do paciente. O cirurgião bariátrico também pode ser acionado em casos específicos, definidos pelo protocolo de obesidade grave, e atenderá os pacientes sempre que necessário.
“Todos os planos oferecem tratamentos de três meses, tempo mínimo considerado para apuração de qualquer resultado para mudança de hábitos e estilo de vida. Caso seja necessário, o ‘plano de cuidado’ pode se estender por mais três meses, na mesma intensidade ou em outra, para permitir, com a obtenção dos resultados esperados, que seja realizado apenas o acompanhamento e manutenção. Atingido o objetivo, o paciente passa por um plano de manutenção, com consultas uma vez a cada três meses. Como essas consultas são por demanda, elas podem acontecer também a cada seis meses ou a cada ano”, informa a diretora médica.
Inicialmente, como as negociações com as operadoras de saúde estão em andamento, o projeto será iniciado com pacientes particulares, a um preço acessível por consulta e por plano de cuidado. Os valores dos tratamentos irão variar de R$ 1.440,00 a R$ 2.040,00.
Investimento
Os investimentos realizados no Centro de Excelência em Obesidade Infantil fazem parte de um montante de R$ 4 milhões que foram direcionados recentemente a serviços como atendimento, gestão, infraestrutura e qualificação profissional e que levaram o Hospital Infantil Sabará a ser acreditado, em 2013, pela Joint Commission, a mais respeitada instituição de certificação hospitalar do mundo. A acreditação concedida pela JCI é um poderoso instrumento de alinhamento da estrutura e dos processos do hospital às melhores práticas de governança e procedimentos operacionais, de forma a ampliar os padrões de segurança e qualidade dos cuidados assistenciais.
Homicídios em SP têm maior queda em 5 anos e meio, afirma secretaria
Indicador de criminalidade caiu pelo sétimo mês consecutivo. Os dados são das estatísticas criminais divulgadas ontem (25) pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) no site da Secretaria da Segurança Pública (SSP)
O Estado de São Paulo teve, pelo sétimo mês consecutivo, redução nos homicídios dolosos em outubro. O indicador de criminalidade registrou a maior queda da série (22,4%), iniciada em abril, e a maior redução no número de casos dos últimos cinco anos e meio, com 113 homicídios a menos em relação ao mesmo mês do ano passado.
No acumulado de janeiro a outubro deste ano também houve redução nos homicídios dolosos, com 3,8% casos a menos em relação ao ano anterior. Os dados são das estatísticas criminais divulgadas nesta segunda-feira (25) pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) no site da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
A queda no indicador é puxada principalmente pela Capital, que registrou redução de 28% em outubro, com 108 casos.
As sucessivas quedas nos homicídios dolosos na comparação com os mesmos períodos do ano passado – descontando, assim, efeitos sazonais - indicam a tendência de redução deste tipo de crime no Estado.
No gráfico abaixo é possível observar o número de homicídios mês a mês neste ano e no mesmo período do ano passado (em barras). No destaque, a variação negativa nos últimos sete meses (sempre em comparação ao mesmo período do ano anterior).
A redução no indicador da criminalidade acontece após uma série de medidas adotadas pelo secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, como as reuniões bimestrais com os chefes das polícias Civil e Militar de todas as regiões do Estado para discutir ações integradas e visando estabelecer metas de redução.
Outra medida que tem contribuído para ações integradas e redução de indicadores de criminalidade é a instalação de Gabinetes Estratégicos (Gamesp) em diferentes regiões. Os gabinetes já existem nas regiões de Campinas, Piracicaba, Baixada Santista e Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Litoral Norte, Jundiaí Grande São Paulo.
Roubos e furtos
Embora o número de roubos tenha aumentado em outubro (18,8%), a maior queda proporcional no mês foi nos roubos a banco (-54,17%), que registraram o menor número de casos (11) em 18 meses, desde abril de 2012, quando houve 8 casos. Esta é a segunda queda consecutiva no indicador.
Também houve menos furtos em outubro, com 47.615 ocorrências, queda de 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já os latrocínios cresceram 38,1% no mês, na comparação com outubro do ano passado. A quantidade de casos (29), entretanto, é a segunda menor do ano, igualando-se a agosto e maior apenas que setembro (26).
Mais prisões
As Polícias Civil e Militar novamente atingiram patamares recordes de prisões no mês de outubro. Preparação e inteligência foram algumas das estratégias adotadas para a realização de 13.929 prisões no mês.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado - quando foram feitas 12.198 prisões - houve um aumento de 14,2%, ou 1.731 registros a mais do indicador de produtividade policial.
O número também é recorde se comparado os nove meses do ano. De janeiro a outubro foram feitas 141.536 prisões, o maior número da série histórica iniciada em 2001. Nos mesmos nove meses do ano passado foram 121.928.
O Estado de São Paulo teve, pelo sétimo mês consecutivo, redução nos homicídios dolosos em outubro. O indicador de criminalidade registrou a maior queda da série (22,4%), iniciada em abril, e a maior redução no número de casos dos últimos cinco anos e meio, com 113 homicídios a menos em relação ao mesmo mês do ano passado.
No acumulado de janeiro a outubro deste ano também houve redução nos homicídios dolosos, com 3,8% casos a menos em relação ao ano anterior. Os dados são das estatísticas criminais divulgadas nesta segunda-feira (25) pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) no site da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
A queda no indicador é puxada principalmente pela Capital, que registrou redução de 28% em outubro, com 108 casos.
As sucessivas quedas nos homicídios dolosos na comparação com os mesmos períodos do ano passado – descontando, assim, efeitos sazonais - indicam a tendência de redução deste tipo de crime no Estado.
No gráfico abaixo é possível observar o número de homicídios mês a mês neste ano e no mesmo período do ano passado (em barras). No destaque, a variação negativa nos últimos sete meses (sempre em comparação ao mesmo período do ano anterior).
A redução no indicador da criminalidade acontece após uma série de medidas adotadas pelo secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, como as reuniões bimestrais com os chefes das polícias Civil e Militar de todas as regiões do Estado para discutir ações integradas e visando estabelecer metas de redução.
Outra medida que tem contribuído para ações integradas e redução de indicadores de criminalidade é a instalação de Gabinetes Estratégicos (Gamesp) em diferentes regiões. Os gabinetes já existem nas regiões de Campinas, Piracicaba, Baixada Santista e Vale do Ribeira, Vale do Paraíba e Litoral Norte, Jundiaí Grande São Paulo.
Roubos e furtos
Embora o número de roubos tenha aumentado em outubro (18,8%), a maior queda proporcional no mês foi nos roubos a banco (-54,17%), que registraram o menor número de casos (11) em 18 meses, desde abril de 2012, quando houve 8 casos. Esta é a segunda queda consecutiva no indicador.
Também houve menos furtos em outubro, com 47.615 ocorrências, queda de 2,7% em relação ao mesmo mês do ano passado. Já os latrocínios cresceram 38,1% no mês, na comparação com outubro do ano passado. A quantidade de casos (29), entretanto, é a segunda menor do ano, igualando-se a agosto e maior apenas que setembro (26).
Mais prisões
As Polícias Civil e Militar novamente atingiram patamares recordes de prisões no mês de outubro. Preparação e inteligência foram algumas das estratégias adotadas para a realização de 13.929 prisões no mês.
Em comparação com o mesmo mês do ano passado - quando foram feitas 12.198 prisões - houve um aumento de 14,2%, ou 1.731 registros a mais do indicador de produtividade policial.
O número também é recorde se comparado os nove meses do ano. De janeiro a outubro foram feitas 141.536 prisões, o maior número da série histórica iniciada em 2001. Nos mesmos nove meses do ano passado foram 121.928.
Aluguel aumenta 0,5% na capital paulista em outubro, segundo Secovi-SP
No acumulado dos últimos 12 meses, variação é de 9,15%
Os contratos de locação residencial assinados em outubro de 2013 na cidade de São Paulo apresentaram um aumento médio de 0,5% em relação a setembro, aponta pesquisa mensal realizada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Já em relação a outubro de 2012, a variação atinge 9,15%, percentual superior à elevação do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do período, de 5,27% (arredondado para 5,3% no gráfico abaixo). “É certo que nos próximos meses o aluguel continuará subindo acima do IGP-M, no acumulado de 12 meses, mas essa diferença já foi bem maior. Em agosto, por exemplo, eram 6 pontos percentuais; em outubro, de 3,9%”, compara Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
As residências de 1 quarto foram as que tiveram maiores elevações médias (+1%) em outubro, enquanto os imóveis de 3 dormitórios registraram alta de 0,6%. As moradias de 2 quartos ficaram com seus valores estabilizados em outubro.
A modalidade de garantia mais utilizada foi o fiador, usado em 47,5% das locações efetuadas. O depósito de três meses de aluguel também foi muito usado, em cerca de um terço dos casos. Já o seguro-fiança foi o instrumento jurídico utilizado em um quinto das negociações.
Os imóveis que foram escoados mais rapidamente em outubro foram as casas, que encontram ocupantes num intervalo médio entre 15 e 36 dias. Para os apartamentos, o ritmo foi mais lento: o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo se leva para assinar o contrato de alugue, alcançou período médio de 19 a 40 dias.
Os contratos de locação residencial assinados em outubro de 2013 na cidade de São Paulo apresentaram um aumento médio de 0,5% em relação a setembro, aponta pesquisa mensal realizada pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação). Já em relação a outubro de 2012, a variação atinge 9,15%, percentual superior à elevação do IGP-M (Índice Geral de Preços - Mercado) do período, de 5,27% (arredondado para 5,3% no gráfico abaixo). “É certo que nos próximos meses o aluguel continuará subindo acima do IGP-M, no acumulado de 12 meses, mas essa diferença já foi bem maior. Em agosto, por exemplo, eram 6 pontos percentuais; em outubro, de 3,9%”, compara Walter Cardoso, vice-presidente de Gestão Patrimonial e Locação do Secovi-SP.
As residências de 1 quarto foram as que tiveram maiores elevações médias (+1%) em outubro, enquanto os imóveis de 3 dormitórios registraram alta de 0,6%. As moradias de 2 quartos ficaram com seus valores estabilizados em outubro.
A modalidade de garantia mais utilizada foi o fiador, usado em 47,5% das locações efetuadas. O depósito de três meses de aluguel também foi muito usado, em cerca de um terço dos casos. Já o seguro-fiança foi o instrumento jurídico utilizado em um quinto das negociações.
Os imóveis que foram escoados mais rapidamente em outubro foram as casas, que encontram ocupantes num intervalo médio entre 15 e 36 dias. Para os apartamentos, o ritmo foi mais lento: o IVL (Índice de Velocidade de Locação), que mede em número de dias quanto tempo se leva para assinar o contrato de alugue, alcançou período médio de 19 a 40 dias.
Jogador Aloísio, do São Paulo, apoia campanha do HCor para aumentar o número de doações de sangue
O atacante Aloísio, do São Paulo Futebol Clube, esteve ontem de manhã (25/11) no Banco de Sangue do HCor para apoiar a campanha #eusoudoador, realizada no Dia Internacional do Doador de Sangue. Com o mote “Seja amigo da vida. Doe sangue”, o HCor pretende aumentar o número de doadores e fidelizá-los para a realização regular de doações.
Foto: divulgação
Atualmente, o hospital recebe 40 doações de sangue por dia, em média, sendo que esse número chega a dobrar durante a campanha. A doação dura cerca de 30 minutos e pode ajudar até três pacientes.
Como funciona
A doação de sangue ainda é um tabu para muitas pessoas que não têm conhecimento sobre o processo de coleta. O procedimento é totalmente seguro, realizado com equipamentos modernos e descartáveis. O sangue passa por diversos testes sorológicos, de acordo com técnicas mundialmente validadas, que permite saber se o sangue poderá ser utilizado em transfusões. É verificado, por exemplo, se há material genético (NAT) dos vírus da Hepatite C, HIV, entre outros.
O doador, após um mês, recebe gratuitamente o resultado de todos os exames que foram efetuados. “O organismo de uma pessoa adulta consegue repor o sangue doado (hemácias, plaquetas e plasma) com agilidade, portanto, é possível que homens doem a cada dois meses e as mulheres a cada três meses”, ressalta Dr. Sérgio Domingos Vieira, responsável pelo Banco de Sangue do HCor.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa considerada ideal para um país manter os estoques regularizados é ter entre 3% a 5% da população doando anualmente. Contudo, o índice brasileiro está abaixo do mínimo. Por isso, hospitais do país inteiro unem esforços, especialmente nesse mês, para elevar os números de doações.
Requisitos para doar sangue:
• Estar bem de saúde e ter entre 18 e 67 anos;
• Não ter recebido sangue ou plasma há menos de 12 meses;
• Não ter diabetes ou cardiopatia;
• Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
• Levar Documento de identidade com foto;
• Não ter doado sangue há pelo menos 60 dias (homens) e 90 dias (mulheres);
• Não estar amamentando ou grávida, esperar até o terceiro mês após o parto para fazer a doação;
• Não estar em estado gripal intenso ou ter tido febre nos últimos sete dias;
• Não ter extraído dente há menos de sete dias;
• Não ter feito piercing, acupuntura ou tatuagem há menos de 12 meses;
• Não ter ingerido álcool quatro horas antes da doação;
• Não estar em jejum. Evitar apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação;
• Pesar no mínimo 55 Kg;
• Não ter feito cirurgia de grande porte há menos de 6 meses e de pequeno porte há menos de 3 meses;
• Não ter tido comportamento de risco para contaminação pelo HIV ou uso de drogas injetáveis ilícitas.
Onde fazer a doação:
Local: Banco de Sangue do HCor
Endereço: Rua Abílio Soares, 176 – Paraíso (entrada exclusiva para doadores)
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
Foto: divulgação
Atleta tricolor, Aloísio é doador |
Como funciona
A doação de sangue ainda é um tabu para muitas pessoas que não têm conhecimento sobre o processo de coleta. O procedimento é totalmente seguro, realizado com equipamentos modernos e descartáveis. O sangue passa por diversos testes sorológicos, de acordo com técnicas mundialmente validadas, que permite saber se o sangue poderá ser utilizado em transfusões. É verificado, por exemplo, se há material genético (NAT) dos vírus da Hepatite C, HIV, entre outros.
O doador, após um mês, recebe gratuitamente o resultado de todos os exames que foram efetuados. “O organismo de uma pessoa adulta consegue repor o sangue doado (hemácias, plaquetas e plasma) com agilidade, portanto, é possível que homens doem a cada dois meses e as mulheres a cada três meses”, ressalta Dr. Sérgio Domingos Vieira, responsável pelo Banco de Sangue do HCor.
Segundo dados da Organização Mundial de Saúde (OMS), a taxa considerada ideal para um país manter os estoques regularizados é ter entre 3% a 5% da população doando anualmente. Contudo, o índice brasileiro está abaixo do mínimo. Por isso, hospitais do país inteiro unem esforços, especialmente nesse mês, para elevar os números de doações.
Requisitos para doar sangue:
• Estar bem de saúde e ter entre 18 e 67 anos;
• Não ter recebido sangue ou plasma há menos de 12 meses;
• Não ter diabetes ou cardiopatia;
• Ter dormido pelo menos 6 horas nas últimas 24 horas;
• Levar Documento de identidade com foto;
• Não ter doado sangue há pelo menos 60 dias (homens) e 90 dias (mulheres);
• Não estar amamentando ou grávida, esperar até o terceiro mês após o parto para fazer a doação;
• Não estar em estado gripal intenso ou ter tido febre nos últimos sete dias;
• Não ter extraído dente há menos de sete dias;
• Não ter feito piercing, acupuntura ou tatuagem há menos de 12 meses;
• Não ter ingerido álcool quatro horas antes da doação;
• Não estar em jejum. Evitar apenas alimentos gordurosos nas 4 horas que antecedem a doação;
• Pesar no mínimo 55 Kg;
• Não ter feito cirurgia de grande porte há menos de 6 meses e de pequeno porte há menos de 3 meses;
• Não ter tido comportamento de risco para contaminação pelo HIV ou uso de drogas injetáveis ilícitas.
Onde fazer a doação:
Local: Banco de Sangue do HCor
Endereço: Rua Abílio Soares, 176 – Paraíso (entrada exclusiva para doadores)
Horário de atendimento: de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h
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