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26 de novembro de 2013

MEC aponta alta de estrangeiros no país

Brasil desponta como destino preferencial no turismo idiomático

Nos últimos cinco anos, o número de estrangeiros aprovados na certificação Celpe-Bras, que mede a domínio em língua portuguesa, aumentou 70%. Passou de três mil inscritos em 2007 para quase sete mil em 2012.

Os dados são do MEC (Ministério da Educação) e o crescimento desses números representam, na avaliação de especialistas, o reposicionamento e alta da popularidade do Brasil no cenário internacional. Com a aproximação da Copa Mundial de Futebol, em 2014, e as Olimpíadas de 2016, sediadas no Brasil, o país desponta como destino preferencial no turismo idiomático.

   Foto: sxc.hu
Belezas naturais são atrativos
adicionais para turista estrangeiro
Não só: o destino também é priorizado na busca de oportunidades de estágio. Além de aprender português, os intercambistas querem agregar ao currículo a vivência de uma cultura emergente que está entre as mais pujantes no mundo. 

O país exporta conhecimento e investir nesse “produto” garante o contínuo desenvolvimento. 

É o que defende o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso no vídeo “O Brasil deu certo. E agora?”, idealizado por Maílson da Nóbrega e dirigido por Louise Sottomaior. 

Conhecimento é a riqueza do futuro e tem que ser regado com os sonhos, a espontaneidade e a capacidade de aprender da juventude. No Brasil, o campo está semeado, o sol brilha no céu azul de realizações. Todos os players desse mercado conspiram para ampliar possibilidades de estudantes estrangeiros estudando e trabalhando no Brasil. É o caso da Bridge Brazil -- empresa do grupo Bridge Education -- que tem, entre outras, uma parceria com o Instituto Via de Acesso. A bem-sucedida sociedade deu origem ao “Via Bridge”.

Monica Szwarc, Country Manager, Brazil, explica: “A Bridge Brazil tem parceiros dentro das empresas, são instituições que identificam e disponibilizam vagas para nossos estudantes. Eles vêm de todo o mundo. Juntos, trazem um repertório que certamente acrescentará expertise aos empregadores. É uma troca que, em última instância, contribui para o amadurecimento do jovem e para a competitividade da empresa.”, conclui a gestora.

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