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31 de março de 2014

Homens mentem mais que mulheres, afirma especialista

Psicólogo e Escritor Alexandre Bez explica qual a motivação da mentira e seus perfis

O Dia da Mentira, celebrado mundialmente todo o dia 1º de abril, é considerado a data oficial onde as pessoas contam mentiras e pregam peças. Estima-se que a primeira celebração aconteceu na França do Séc XVI, mudando do Calendário Juliano para o Gregoriano com uma festa que pregava trotes nas pessoas antes da mudança, por isso o Dia da Mentira, é conhecido oficialmente como o Dia dos Tolos.

Segundo o Psicólogo e Escritor, Alexandre Bez, apesar da data ter sido criada como uma maneira de zombar das pessoas, a mentira em si nunca é saudável.

“O hábito de mentir sempre traz complicações, além de remeter a pessoa a um estado de fantasia constante. A etapa mais critica é quando a pessoa cria um personagem e acredita nessa ficção. Isso acontece muito, principalmente via internet, pois nela podemos nos camuflar, incorporar características de qualquer outra pessoa, acreditando ser ela.”, afirma Bez.

Ainda segundo o psicólogo e escritor, existem alguns tipos de personalidades na própria mentira. Há quem minta por medo, insegurança ou vergonha. Outras pessoas mentem por compulsão, fator que apresenta uma necessidade patológica psicológica, necessitando de cuidados profissionais.

Já outras pessoas mentem para obter alguma vantagem, ou curtir um momento, mas como podemos observar, todas contradizem a brincadeira do dia 1º de abril.

Podemos afirmar através de estudos que todos mentem, porém os homens tendem a mentir muito mais que as mulheres, pois necessitam da autoafirmação, por isso contam vantagens e se vangloriam de algum feito. Enquanto as mulheres mentem para situações rotineiras usualmente quando se referem ao corpo e aparência.

“Devemos entender que falar a verdade é sempre o melhor, por mais difícil que seja, pois além de ser menos desgastante, com ela, não existe contradições já que poupamos nosso lado psico intelectual com a elaboração de histórias.”, conclui o especialista.

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