O café da manhã é importante para a manutenção da saúde: estudos apontam que até 30% dos brasileiros adultos não realizam esta refeição.
Foto: sxc.hu
A primeira refeição do dia, por sua vez, colabora de maneira decisiva para o consumo adequado de energia e nutrientes, podendo auxiliar na manutenção de um peso saudável e prevenção de doenças crônicas não transmissíveis, como Diabetes, Hipertensão e doenças cardiovasculares - DCNTs.
É também uma ótima oportunidade para a ingestão de cálcio, já que nessa refeição há grande disponibilidade de alimentos ricos em cálcio. A não realização do café da manhã está relacionada com índice maior de IMC². Crianças que não fazem o café da manhã apresentam ingestão reduzida de nutrientes como, por exemplo, vitaminas A, E, C, B6, B12, folato, ferro, cálcio, fósforo, magnésio, potássio e fibra alimentar 5.
Os especialistas recomendam que a alimentação deve ser composta por de quatro a seis refeições diárias, distribuídas em três refeições principais (café da manhã, almoço, jantar), com 15% a 35% das recomendações diárias de energia, e em até três lanches intermediários (manhã, tarde e noite), com 5% a 15% das recomendações diárias de energia³.
O café da manhã é ainda mais importante, pois é a primeira refeição do dia após 7-8 horas de jejum. Se a pessoa não come no início da manhã, corre o risco de ter uma ingestão excessiva de alimentos bem maior, como um processo de compulsão no final da manhã ou mesmo no almoço, consumindo alimentos altamente energéticos. O fracionamento adequado da alimentação, o que inclui a realização do café da manhã, é um ponto chave para o controle da fome e da saciedade no decorrer do dia.
Mesmo com a escassez de tempo, é possível incluir alimentos de alto valor nutritivo no café da manhã, como o iogurte, por exemplo. A ingestão de alimentos rico em nutrientes é fundamental para estabelecer hábitos alimentares saudáveis.
Os benefícios e razões para incluir o iogurte no café da manhã
Saiba por que o iogurte é uma ótima opção no café da manhã para começar melhor o dia:
1 Alimento rico em cálcio - O iogurte é um alimento fonte de cálcio (em média 120mg de cálcio a cada 100g), nutriente que exerce papel fundamental na saúde óssea. O consumo de uma porção de iogurte natural por dia oferece 29% da recomendação diária de cálcio.
2 Contém proteínas de alto valor biológico – isso possibilita ao organismo a utilização dos aminoácidos em todas as funções a que as proteínas se destinam, como a formação de membranas celulares, produção de enzimas, hormônios, anticorpos, crescimento e manutenção de tecidos¹.
3 Pode conter probióticos, microrganismos vivos que quando consumidos em quantidades adequadas trazem benefício à saúde. O benefício inerente a todos os tipos de probióticos é o de equilibrar a microbiota intestinal, aumentando a concentração de bactérias benéficas no intestino.
4 Baixo teor de lactose – No iogurte, a lactose (açúcar do leite) é parcialmente fermentada pelas bactérias, podendo ser uma alternativa de consumo de um alimento fonte de cálcio por indivíduos com intolerância à lactose, sem que lhes cause desconfortos gastrintestinais.
5 Consumo regular de lácteos pode auxiliar na prevenção das Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT).
6 Iogurte apresenta textura semi-sólida, que combinada com o maior teor de proteína contribui com a sensação da saciedade³.
7 O Ministério da Saúde (MS) recomenda três porções de lácteos por dia. Começar o dia com o iogurte no café da manhã é uma ótima forma de incluir os lácteos na dieta e ter uma vida mais saudável. Atualmente, o brasileiro consome, em média, um terço desse valor³.
8) Iogurte tem alta densidade nutricional, com base no equilíbrio entre a quantidade de nutrientes e calorias que esse alimento oferece. Por isso, apresenta-se como uma escolha inteligente para uma alimentação saudável,, contribuindo para suprir as necessidades diárias de macro e micronutrientes de modo que não agregue muitas calorias.
Segundo a nutricionista, Marcia Vitolo, além do iogurte, outros alimentos como frutas, biscoitos integrais, queijos pasteurizados, bolos simples, mix de castanhas e frutas secas, são bem vindos no café da manhã e durante o dia.
Referências:
Pesquisas
1) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) - POF 2008-2009: desnutrição cai e peso das crianças brasileiras ultrapassa padrão internacional:
(http://saladeimprensa.ibge.gov.br/noticias?view=noticia&id=1&busca=1&idnoticia=1699)
2) Changes in Diet and lifestyle and long-term weight gain in women and men- Dariush Mozaffarian, Tao Hao, Eric Rimm, Walter Willett e Frank Hu;
3) O papel do iogurte na alimentação dos brasileiros - Marle Alvarenga, PhD.
4) O papel do iogurte na alimentação dos brasileiros - Marle Alvarenga, PhD.
Sobre o iogurte
O iogurte é grande aliado da boa saúde e bem-estar. É altamente nutritivo e seus inúmeros benefícios são reconhecidos por estudos científicos: é fonte de cálcio, apresenta alta densidade nutricional e reduzido teor de lactose, ou seja, pode ser consumido por grande parte das pessoas que apresentam intolerância à lactose, de fácil digestão, contribui para o aporte de minerais e vitaminas. De origem milenar, o alimento é obtido a partir da fermentação do leite, resultando em um coalho fino e suave, extremamente saboroso, que ganhou adeptos ao redor de todo mundo. O consumo regular de iogurte é uma boa opção dentro da recomendação do Ministério da Saúde de se consumir três porções diárias de lácteos.
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19 de dezembro de 2013
Mortalidade infantil mantém tendência de queda em São Paulo
No Estado de São Paulo, em 2012, a Taxa de Mortalidade Infantil - TMI foi de 11,48 óbitos por mil nascidos vivos, a menor da série que a Fundação Seade acompanha desde o século passado. Em relação a 2011 (11,55), essa taxa ficou praticamente estável, mas na comparação com 2010 (11,86) a redução foi de 3,20% e, se comparada com 2000 (16,97), a queda chegou a 32,35%.
Foto: sxc.hu
Esse resultado reafirma a posição de São Paulo como um dos Estados com menor risco de morte infantil no Brasil. De acordo com as estimativas disponíveis para 2010, a TMI média do país era de 16,70 óbitos por mil nascidos vivos, com o maior valor registrado em Alagoas (30,20 por mil) e o menor em Santa Catarina (9,20 por mil). No contexto latino-americano, a TMI paulista é uma das menores, ficando acima somente das registradas em Cuba (8 por mil) e Chile (10 por mil).
As causas perinatais e as malformações congênitas representam 80% da mortalidade de menores de um ano. Metade dos óbitos infantis ocorrem na primeira semana de vida.
Entre 2011 e 2012, a maior redução da TMI ocorreu no Departamento Regional de Saúde - DRS de Franca (36%), atingindo o menor nível do Estado (8,17 por mil); nos DRS de Araçatuba e Araraquara, essa queda foi da ordem de 20%. O DRS da Baixada Santista continua apresentando o índice mais elevado de mortalidade infantil do Estado (15,65 por mil).
Em relação a 2000, todos os DRS registraram redução, com destaque para a queda de mais de 57% no de Franca, 40% em Araçatuba, 39% em Registro e 37% em São João da Boa Vista e Bauru. Nessa comparação, os menores decréscimos ocorreram nos DRS de Piracicaba (16%) e Ribeirão Preto (25%).
A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças de até um ano de idade por mil nascidas vivas – é um dos indicadores mais utilizados para aferir as condições de saúde da população, em especial das crianças menores de um ano. Em São Paulo, para o cálculo desse indicador, é realizada uma pesquisa pela Fundação Seade junto aos Cartórios de Registro Civil de todo o Estado, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, que por sua vez repassa as informações produzidas pelas Secretarias Municipais de Saúde.
Foto: sxc.hu
Esse resultado reafirma a posição de São Paulo como um dos Estados com menor risco de morte infantil no Brasil. De acordo com as estimativas disponíveis para 2010, a TMI média do país era de 16,70 óbitos por mil nascidos vivos, com o maior valor registrado em Alagoas (30,20 por mil) e o menor em Santa Catarina (9,20 por mil). No contexto latino-americano, a TMI paulista é uma das menores, ficando acima somente das registradas em Cuba (8 por mil) e Chile (10 por mil).
As causas perinatais e as malformações congênitas representam 80% da mortalidade de menores de um ano. Metade dos óbitos infantis ocorrem na primeira semana de vida.
Entre 2011 e 2012, a maior redução da TMI ocorreu no Departamento Regional de Saúde - DRS de Franca (36%), atingindo o menor nível do Estado (8,17 por mil); nos DRS de Araçatuba e Araraquara, essa queda foi da ordem de 20%. O DRS da Baixada Santista continua apresentando o índice mais elevado de mortalidade infantil do Estado (15,65 por mil).
Em relação a 2000, todos os DRS registraram redução, com destaque para a queda de mais de 57% no de Franca, 40% em Araçatuba, 39% em Registro e 37% em São João da Boa Vista e Bauru. Nessa comparação, os menores decréscimos ocorreram nos DRS de Piracicaba (16%) e Ribeirão Preto (25%).
A taxa de mortalidade infantil é o número de óbitos de crianças de até um ano de idade por mil nascidas vivas – é um dos indicadores mais utilizados para aferir as condições de saúde da população, em especial das crianças menores de um ano. Em São Paulo, para o cálculo desse indicador, é realizada uma pesquisa pela Fundação Seade junto aos Cartórios de Registro Civil de todo o Estado, em parceria com a Secretaria Estadual de Saúde, que por sua vez repassa as informações produzidas pelas Secretarias Municipais de Saúde.
Turismo, futebol, Copa e Pelé: paixões que unem o país
Museu Pelé, em Santos (SP), e exposições itinerantes sobre o esporte serão atração para visitantes durante a Copa de 2014
Foto: sxc.hu
A paixão pelo futebol move os brasileiros dentro e fora de campo, dos estádios aos museus. No dia da abertura da Copa do Mundo a cidade de Santos (SP) inaugura o primeiro museu que conta a história do Rei do Futebol, Pelé, que acaba de ser eleito a celebridade mais influente do Brasil pela Revista Forbes.
O museu, que conta com investimento de R$ 9,8 milhões do Ministério do Turismo, fica a cerca de 45 minutos de São Paulo, cidade-sede que vai receber o primeiro jogo do campeonato no dia 12 de junho. Para os 1,4 milhão de brasileiros e estrangeiros que aportarão na capital paulista durante os 30 dias da Copa, o acervo composto por 2,3 mil peças sobre o maior ícone da história do esporte será um motivo a mais para se falar de futebol.
Visitantes das demais 11 cidades-sede também vão falar de dribles e gols depois dos 45 minutos do segundo tempo. O Brasil vai sediar uma exposição itinerante sobre futebol, realizada pelo Ministério do Esporte, intitulada “Brasil, um país, um mundo”.
A mostra foi aberta ontem (18), no Centro de Convenções de Brasília (DF), onde permanece até o dia 19 de janeiro. A exposição traz fotos, vídeos, camisas, chuteiras e bolas da história do futebol brasileiro. Entre as atrações estão a camisa de Pelé autografada por todos os jogadores que disputaram a Copa de 1966, o agasalho de treinamento de Amarildo no Mundial de 1962 e a bola da final da Copa de 2002.
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A paixão pelo futebol move os brasileiros dentro e fora de campo, dos estádios aos museus. No dia da abertura da Copa do Mundo a cidade de Santos (SP) inaugura o primeiro museu que conta a história do Rei do Futebol, Pelé, que acaba de ser eleito a celebridade mais influente do Brasil pela Revista Forbes.
O museu, que conta com investimento de R$ 9,8 milhões do Ministério do Turismo, fica a cerca de 45 minutos de São Paulo, cidade-sede que vai receber o primeiro jogo do campeonato no dia 12 de junho. Para os 1,4 milhão de brasileiros e estrangeiros que aportarão na capital paulista durante os 30 dias da Copa, o acervo composto por 2,3 mil peças sobre o maior ícone da história do esporte será um motivo a mais para se falar de futebol.
Visitantes das demais 11 cidades-sede também vão falar de dribles e gols depois dos 45 minutos do segundo tempo. O Brasil vai sediar uma exposição itinerante sobre futebol, realizada pelo Ministério do Esporte, intitulada “Brasil, um país, um mundo”.
A mostra foi aberta ontem (18), no Centro de Convenções de Brasília (DF), onde permanece até o dia 19 de janeiro. A exposição traz fotos, vídeos, camisas, chuteiras e bolas da história do futebol brasileiro. Entre as atrações estão a camisa de Pelé autografada por todos os jogadores que disputaram a Copa de 1966, o agasalho de treinamento de Amarildo no Mundial de 1962 e a bola da final da Copa de 2002.
18 de dezembro de 2013
Carro e câncer de pele: conheça esta relação
Exposição solar do veículo prejudica saúde de motoristas e pode causar doença
Foto: sxc.hu
Não apenas na praia, na piscina ou em ambientes externos que as pessoas devem se preocupar com o risco de câncer de pele. O carro pode ser um ambiente bastante perigoso para a saúde do motorista, principalmente com a chegada das altas temperaturas no verão.
Um estudo feito pela St. Louis University, nos Estados Unidos, e publicado no Journal of the American Academy of Dermatology com mais de mil motoristas descobriu que as pessoas que passavam mais tempo dirigindo estavam propensas a desenvolver câncer de pele no lado esquerdo do corpo e rosto. A explicação: falta de uso de filtro solar, combinado com a baixa proteção dos vidros aos raios UVA, que penetram mais profundamente na pele.
Outra preocupação são os carros parados, que expostos ao sol podem chegar a 70o C. Além dos riscos para a pele, um carro superaquecido pode causar desidratação, hipertermia e choque térmico. “Uma solução é priorizar estacionamentos protegidos por sombreadores, desenvolvidos com material especial para proteção contra os raios UV, reduzindo o impacto do calor”, explica o arquiteto Orestes Ravanhani Neto, diretor da SOL Técnica (www.soltecnica.com.br), especialista em coberturas e sombreadores. As telas proporcionam até 97% de bloqueio dos raios UVA e UVB, protegendo as pessoas e as peças do automóvel.
Cuidados com o câncer de pele neste verão
A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:
• Usar chapéus, camisetas e protetores solares.
• Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).
• Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
• Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.
• Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.
• Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.
• Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.
Foto: sxc.hu
Não apenas na praia, na piscina ou em ambientes externos que as pessoas devem se preocupar com o risco de câncer de pele. O carro pode ser um ambiente bastante perigoso para a saúde do motorista, principalmente com a chegada das altas temperaturas no verão.
Um estudo feito pela St. Louis University, nos Estados Unidos, e publicado no Journal of the American Academy of Dermatology com mais de mil motoristas descobriu que as pessoas que passavam mais tempo dirigindo estavam propensas a desenvolver câncer de pele no lado esquerdo do corpo e rosto. A explicação: falta de uso de filtro solar, combinado com a baixa proteção dos vidros aos raios UVA, que penetram mais profundamente na pele.
Outra preocupação são os carros parados, que expostos ao sol podem chegar a 70o C. Além dos riscos para a pele, um carro superaquecido pode causar desidratação, hipertermia e choque térmico. “Uma solução é priorizar estacionamentos protegidos por sombreadores, desenvolvidos com material especial para proteção contra os raios UV, reduzindo o impacto do calor”, explica o arquiteto Orestes Ravanhani Neto, diretor da SOL Técnica (www.soltecnica.com.br), especialista em coberturas e sombreadores. As telas proporcionam até 97% de bloqueio dos raios UVA e UVB, protegendo as pessoas e as peças do automóvel.
Cuidados com o câncer de pele neste verão
A Sociedade Brasileira de Dermatologia recomenda que as seguintes medidas de proteção sejam adotadas:
• Usar chapéus, camisetas e protetores solares.
• Evitar a exposição solar e permanecer na sombra entre 10 e 16h (horário de verão).
• Na praia ou na piscina, usar barracas feitas de algodão ou lona, que absorvem 50% da radiação ultravioleta. As barracas de nylon formam uma barreira pouco confiável: 95% dos raios UV ultrapassam o material.
• Usar filtros solares diariamente, e não somente em horários de lazer ou diversão. Utilizar um produto que proteja contra radiação UVA e UVB e tenha um fator de proteção solar (FPS) 30, no mínimo. Reaplicar o produto a cada duas horas ou menos, nas atividades de lazer ao ar livre. Ao utilizar o produto no dia-a-dia, aplicar uma boa quantidade pela manhã e reaplicar antes de sair para o almoço.
• Observar regularmente a própria pele, à procura de pintas ou manchas suspeitas.
• Consultar um dermatologista uma vez ao ano, no mínimo, para um exame completo.
• Manter bebês e crianças protegidos do sol. Filtros solares podem ser usados a partir dos seis meses.
Políticas de governo da África do Sul criam modelo para países emergentes
No início do ano, o Programa de Desenvolvimento da ONU (UNDP) publicou o Relatório de Desenvolvimento Humano, que apresentava poderosos insights sobre o cada vez mais importante papel dos países em desenvolvimento, como a África do Sul e o Brasil, no mundo do século XXI.
Foto: sxc.hu
O UNDP mostra que os países em desenvolvimento e os mercados emergentes produzem atualmente metade da produção econômica mundial. Ilustrando a mudança significativa no equilíbrio mundial do poder, o UNDP argumenta que o PIB de oito países em desenvolvimento - Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, África do Sul e Turquia - se igualam ao dos Estados Unidos. Isso implica para o UNDP que esses países se tornaram grandes motores da economia mundial e, com isso, forças para mudanças no mundo desenvolvido.
A África do Sul está se tornando uma potência econômica a ser reconhecida internacionalmente, que vive em constantes e rápidas mudanças, e no ambiente geopolítico, devido a sua visão socioeconômica de longo prazo e suas políticas de governo. Suas conquistas, em termos de percepção global e posições em rankings conceituados, como o Índice de Competitividade Internacional do Fórum Econômico Mundial, podem servir de modelo para outros países emergentes.
Disso emerge um padrão de desempenho que mostra a África do Sul igualando e até superando outros países em desenvolvimento em áreas críticas de competência nacional. São indicadores importantes para utilizar no processo de posicionamento sul-africano como um parceiro de comércio confiável e destino atraente para investimentos.
Os avanços constantes em desempenho no cenário mundial são atribuídos às fortes e focadas políticas de governo que apoiam as aspirações do país em níveis nacional e global. Enquanto caminha para os 20 anos de democracia, o país ocupa uma boa posição internacionalmente como um país em desenvolvimento.
Os indicadores internacionais usados para avaliar a força das marcas nacionais destacam que a África do Sul possui forças únicas de competitividade no contexto do mundo desenvolvido. Isso se evidencia com a inclusão do país no grupo BRICS, e sua competitividade em comparação a outros países em desenvolvimento.
O recente Índice de Competitividade Internacional do Fórum Econômico Mundial mostra o setor financeiro, bancário e bolsa de valores do país no melhor ranking, enquanto o país figura em 15º em Qualidade da Infraestrutura de Transporte Aéreo.
Além disso, comparando-se aos outros BRICS, a África do Sul é primeira em 5 dos 10 critérios avaliados pelo Banco Mundial. Isso significa que o país oferece proteção para investimentos estrangeiros, e é certamente um ambiente amigo do negócio, em que comércio e investimentos podem florescer.
O compromisso do governo em criar um ambiente que facilite os negócios de companhias estrangeiras foi reconhecido na última edição do Índice Ease of Doing Business do Banco Mundial. O país é primeiro entre os BRICS em 6 critérios do índice, implicando que a África do Sul é capaz de criar negócios fortes para atrair parceiros comerciais, investimentos e clientes. Sendo uma nação que oferece diversas vantagens competitivas, um ambiente aberto ao negócio é uma característica importante para servir como atrativo, com o país se tornando destino de negócios.
Novas políticas do governo tornaram ainda mais fácil abrir um negócio, com a lei que elimina a necessidade da reserva de nome e simplifica a incorporação de documentos. O país também facilitou a transferência de propriedades, menos custosa e mais eficiente, ao reduzir os encargos de transferência e com processos eletrônicos. Além disso, novos processos foram introduzidos para facilitar a reabilitação de empresas com problemas. A África do Sul melhorou seu desempenho no ranking de Comércio Internacional, devido a políticas que reduzem o tempo, custo e burocracia do envio e recebimento de mercadorias de outros países.
Também muito louvadas, as políticas, regras e regulamentações do país relacionadas a viagens & turismo e o desenvolvimento do setor, que ajudam o país no índice de viagens & turismo do Fórum Econômico Mundial, em que figura na 29ª posição, de 140 países avaliados. O país está em 17º na categoria Recursos Naturais e 58º em Recursos Culturais, de acordo com o índice, isso devido aos patrimônios culturais, a rica fauna, as indústrias criativas e o número de feiras e exibições internacionais no país.
A natureza inovadora e forte das políticas governamentais sul-africanas é o que une todas as conquistas internacionais conseguidas pela nação. Uma mensagem muito clara é transmitida ao mundo, dizendo que a África do Sul, além de bom local para investimentos, se baseia em fundamentos sólidos e confiáveis. É uma prática estratégica que pode ser reproduzida em benefício de outros mercados emergentes pelo mundo.
Foto: sxc.hu
O UNDP mostra que os países em desenvolvimento e os mercados emergentes produzem atualmente metade da produção econômica mundial. Ilustrando a mudança significativa no equilíbrio mundial do poder, o UNDP argumenta que o PIB de oito países em desenvolvimento - Argentina, Brasil, China, Índia, Indonésia, México, África do Sul e Turquia - se igualam ao dos Estados Unidos. Isso implica para o UNDP que esses países se tornaram grandes motores da economia mundial e, com isso, forças para mudanças no mundo desenvolvido.
A África do Sul está se tornando uma potência econômica a ser reconhecida internacionalmente, que vive em constantes e rápidas mudanças, e no ambiente geopolítico, devido a sua visão socioeconômica de longo prazo e suas políticas de governo. Suas conquistas, em termos de percepção global e posições em rankings conceituados, como o Índice de Competitividade Internacional do Fórum Econômico Mundial, podem servir de modelo para outros países emergentes.
Disso emerge um padrão de desempenho que mostra a África do Sul igualando e até superando outros países em desenvolvimento em áreas críticas de competência nacional. São indicadores importantes para utilizar no processo de posicionamento sul-africano como um parceiro de comércio confiável e destino atraente para investimentos.
Os avanços constantes em desempenho no cenário mundial são atribuídos às fortes e focadas políticas de governo que apoiam as aspirações do país em níveis nacional e global. Enquanto caminha para os 20 anos de democracia, o país ocupa uma boa posição internacionalmente como um país em desenvolvimento.
Os indicadores internacionais usados para avaliar a força das marcas nacionais destacam que a África do Sul possui forças únicas de competitividade no contexto do mundo desenvolvido. Isso se evidencia com a inclusão do país no grupo BRICS, e sua competitividade em comparação a outros países em desenvolvimento.
O recente Índice de Competitividade Internacional do Fórum Econômico Mundial mostra o setor financeiro, bancário e bolsa de valores do país no melhor ranking, enquanto o país figura em 15º em Qualidade da Infraestrutura de Transporte Aéreo.
Além disso, comparando-se aos outros BRICS, a África do Sul é primeira em 5 dos 10 critérios avaliados pelo Banco Mundial. Isso significa que o país oferece proteção para investimentos estrangeiros, e é certamente um ambiente amigo do negócio, em que comércio e investimentos podem florescer.
O compromisso do governo em criar um ambiente que facilite os negócios de companhias estrangeiras foi reconhecido na última edição do Índice Ease of Doing Business do Banco Mundial. O país é primeiro entre os BRICS em 6 critérios do índice, implicando que a África do Sul é capaz de criar negócios fortes para atrair parceiros comerciais, investimentos e clientes. Sendo uma nação que oferece diversas vantagens competitivas, um ambiente aberto ao negócio é uma característica importante para servir como atrativo, com o país se tornando destino de negócios.
Novas políticas do governo tornaram ainda mais fácil abrir um negócio, com a lei que elimina a necessidade da reserva de nome e simplifica a incorporação de documentos. O país também facilitou a transferência de propriedades, menos custosa e mais eficiente, ao reduzir os encargos de transferência e com processos eletrônicos. Além disso, novos processos foram introduzidos para facilitar a reabilitação de empresas com problemas. A África do Sul melhorou seu desempenho no ranking de Comércio Internacional, devido a políticas que reduzem o tempo, custo e burocracia do envio e recebimento de mercadorias de outros países.
Também muito louvadas, as políticas, regras e regulamentações do país relacionadas a viagens & turismo e o desenvolvimento do setor, que ajudam o país no índice de viagens & turismo do Fórum Econômico Mundial, em que figura na 29ª posição, de 140 países avaliados. O país está em 17º na categoria Recursos Naturais e 58º em Recursos Culturais, de acordo com o índice, isso devido aos patrimônios culturais, a rica fauna, as indústrias criativas e o número de feiras e exibições internacionais no país.
A natureza inovadora e forte das políticas governamentais sul-africanas é o que une todas as conquistas internacionais conseguidas pela nação. Uma mensagem muito clara é transmitida ao mundo, dizendo que a África do Sul, além de bom local para investimentos, se baseia em fundamentos sólidos e confiáveis. É uma prática estratégica que pode ser reproduzida em benefício de outros mercados emergentes pelo mundo.
Filipinas ainda precisam de muita ajuda humanitária, diz brasileira coordenadora da ONU
As cidades filipinas atingidas pelo supertufão Haiyan ainda precisam de muita ajuda humanitária para se recuperar, afirmou a brasileira coordenadora residente e humanitária da ONU, Luiza Carvalho, depois de uma missão internacional conjunta nas áreas de Guiuan, Ormoc e Tacloban.
Foto: divulgação
Após quase seis semanas do desastre, as cidades têm feito progresso na recuperação de infraestrutura e distribuição de alimentos, abrigo e assistência médica àqueles que foram atingidos pelo tufão. Apesar disso, “as necessidades continuam enormes”, disse Carvalho.
A brasileira liderou juntamente com o secretário do Departamento de Assistência e Desenvolvimento Social das Filipinas, Corazon Soliman, uma missão para mostrar a evolução das ações emergenciais para representantes de países doadores. Visitaram as áreas as embaixadas da Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Japão, Holanda, Noruega, Suíça e, da Agência Espanhola de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional e da Fundação Filipina para a Recuperação de Desastres.
Na Escola Central de Palo, em Tacloban, eles encontraram crianças que cantavam em um centro temporário de aprendizagem. O grupo também foi a um centro de operações na região de Visayas Oriental, onde se concentra toda a ajuda que é distribuída para a região, além do bairro Barangay 88, onde um líder local disse que mil pessoas morreram na tempestade.
Segundo Soliman, na região de Visayas Oriental, 420 mil casas foram completamente destruídas e outras 200 mil foram danificadas, deixando 280 mil famílias deslocadas. Apesar dos doadores terem contribuído com 3 milhões de sacas de comida, a ajuda precisa continuar.
Em Guiuan, a delegação viu abrigos de emergência para as famílias cujas casas foram destruídas pela tempestade e, em Ormoc, a missão viu um grupo limpando escombros do pátio de uma escola, um exemplo das oportunidades de trabalho que estão sendo criadas por causa da passagem do tufão.
Estima-se que 14 milhões de pessoas foram atingidas pelo Haiyan, que deixou 4 milhões de deslocados. O apelo para ajudar o país é de 791 milhões de dólares, dos quais 30% foram financiados até o momento. A ONU destaca a necessidade de investir também em medidas para reduzir o risco de desastres naturais.
Foto: divulgação
A brasileira liderou juntamente com o secretário do Departamento de Assistência e Desenvolvimento Social das Filipinas, Corazon Soliman, uma missão para mostrar a evolução das ações emergenciais para representantes de países doadores. Visitaram as áreas as embaixadas da Alemanha, Austrália, Canadá, Estados Unidos, Japão, Holanda, Noruega, Suíça e, da Agência Espanhola de Cooperação para o Desenvolvimento Internacional e da Fundação Filipina para a Recuperação de Desastres.
Na Escola Central de Palo, em Tacloban, eles encontraram crianças que cantavam em um centro temporário de aprendizagem. O grupo também foi a um centro de operações na região de Visayas Oriental, onde se concentra toda a ajuda que é distribuída para a região, além do bairro Barangay 88, onde um líder local disse que mil pessoas morreram na tempestade.
Segundo Soliman, na região de Visayas Oriental, 420 mil casas foram completamente destruídas e outras 200 mil foram danificadas, deixando 280 mil famílias deslocadas. Apesar dos doadores terem contribuído com 3 milhões de sacas de comida, a ajuda precisa continuar.
Em Guiuan, a delegação viu abrigos de emergência para as famílias cujas casas foram destruídas pela tempestade e, em Ormoc, a missão viu um grupo limpando escombros do pátio de uma escola, um exemplo das oportunidades de trabalho que estão sendo criadas por causa da passagem do tufão.
Estima-se que 14 milhões de pessoas foram atingidas pelo Haiyan, que deixou 4 milhões de deslocados. O apelo para ajudar o país é de 791 milhões de dólares, dos quais 30% foram financiados até o momento. A ONU destaca a necessidade de investir também em medidas para reduzir o risco de desastres naturais.
Varejo poderá parcelar recolhimento do ICMS das vendas de Natal
Decreto do governador Alckmin beneficia lojistas de São Paulo, que poderão contar com um reforço no fluxo de caixa no início de 2014
Foto: sxc.hu
O governador Geraldo Alckmin assinou medida que facilita o recolhimento do ICMS pelo comércio varejista no mês de dezembro. O Decreto nº 59.966, publicado no Diário Oficial nesta quarta-feira, 18/12, permite aos contribuintes o pagamento do imposto relativo às vendas de Natal em duas parcelas.
De acordo com o decreto, os lojistas de São Paulo terão até fevereiro para recolher a totalidade dos tributos das vendas de Natal e poderão contar com um reforço no fluxo de caixa no início do ano.
O pagamento parcelado do ICMS é facultativo. Isto é, o varejista avaliará se é conveniente quitar integralmente ou imposto ou dividir em duas parcelas. Caso opte pelo parcelamento, deverá recolher 50% até 20 de janeiro de 2014 e 50% até 20 de fevereiro de 2014, com dispensa de juros e multas.
Foto: sxc.hu
De acordo com o decreto, os lojistas de São Paulo terão até fevereiro para recolher a totalidade dos tributos das vendas de Natal |
De acordo com o decreto, os lojistas de São Paulo terão até fevereiro para recolher a totalidade dos tributos das vendas de Natal e poderão contar com um reforço no fluxo de caixa no início do ano.
O pagamento parcelado do ICMS é facultativo. Isto é, o varejista avaliará se é conveniente quitar integralmente ou imposto ou dividir em duas parcelas. Caso opte pelo parcelamento, deverá recolher 50% até 20 de janeiro de 2014 e 50% até 20 de fevereiro de 2014, com dispensa de juros e multas.
Instituto Alana denuncia ação de marketing do McDonald's em escolas
Instituto Alana denuncia show do palhaço Ronald McDonald em escolas para Secretarias de Educação de todo país, pedindo fim imediato da ação publicitária da rede de fast food dentro das escolas brasileiras.
Foto: sxc.hu
Após o recebimento de denúncias sobre as ações do McDonald’s nas escolas, o Instituto Alana vem realizando diversas ações para que a prática pare de acontecer. O Instituto já enviou uma notificação ao restaurante, que não teve resposta, e representações para os Ministérios da Justiça e da Educação. Agora foram enviadas denúncias da ação para Secretarias de Educação Municipais e Estaduais pedindo o fim da prática da cadeia de lanchonetes. As cartas foram mandadas a 10 secretarias estaduais e 34 municipais, de localidades que receberam as visitas do palhaço nesse ano.
Com a desculpa de ensinar hábitos saudáveis para crianças, o McDonald’s entra nas creches nas escolas públicas e privadas através dos shows do seu palhaço mascote, expondo bebês e crianças à sua marca dentro do ambiente de ensino. Os shows do palhaço vêm sendo realizados nas creches e escolas de ensino infantil e fundamental nacionais - espaço de formação, onde a criança está aberta a aprender e assimilar tudo que lhe é ensinado.
Criando esse ambiente lúdico e divertido, a rede estabelece uma ligação afetiva das crianças com a lanchonete, criando consumidores desde o berço. Para o Instituto Alana, a ação explora a vulnerabilidade infantil com objetivo de transmitir sua mensagem publicitária – e afronta os direitos da criança previstos pela legislação brasileira. Por esse motivo, o Alana pede o fim das ações do “Show do Ronald” dentro das escolas do país.
Acompanhe o caso:
http://biblioteca.alana.org.br/CriancaConsumo/AcaoJuridica2.aspx?v=1&id=95
Sobre o Instituto Alana
O Instituto Alana é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha em várias frentes para encontrar caminhos transformadores que honrem as crianças, garantindo seu desenvolvimento pleno em um ambiente de bem-estar. Com projetos inovadores, que vão desde a ação direta na educação infantil e o investimento na formação de educadores até a promoção de debates para a conscientização da sociedade, o Instituto Alana tem o futuro das crianças como prioridade absoluta. Informações: www.alana.org.br
Foto: sxc.hu
Para o Instituto Alana, a ação explora a vulnerabilidade infantil com objetivo de transmitir sua mensagem publicitária |
Com a desculpa de ensinar hábitos saudáveis para crianças, o McDonald’s entra nas creches nas escolas públicas e privadas através dos shows do seu palhaço mascote, expondo bebês e crianças à sua marca dentro do ambiente de ensino. Os shows do palhaço vêm sendo realizados nas creches e escolas de ensino infantil e fundamental nacionais - espaço de formação, onde a criança está aberta a aprender e assimilar tudo que lhe é ensinado.
Criando esse ambiente lúdico e divertido, a rede estabelece uma ligação afetiva das crianças com a lanchonete, criando consumidores desde o berço. Para o Instituto Alana, a ação explora a vulnerabilidade infantil com objetivo de transmitir sua mensagem publicitária – e afronta os direitos da criança previstos pela legislação brasileira. Por esse motivo, o Alana pede o fim das ações do “Show do Ronald” dentro das escolas do país.
Acompanhe o caso:
http://biblioteca.alana.org.br/CriancaConsumo/AcaoJuridica2.aspx?v=1&id=95
Sobre o Instituto Alana
O Instituto Alana é uma organização não-governamental, sem fins lucrativos, que trabalha em várias frentes para encontrar caminhos transformadores que honrem as crianças, garantindo seu desenvolvimento pleno em um ambiente de bem-estar. Com projetos inovadores, que vão desde a ação direta na educação infantil e o investimento na formação de educadores até a promoção de debates para a conscientização da sociedade, o Instituto Alana tem o futuro das crianças como prioridade absoluta. Informações: www.alana.org.br
17 de dezembro de 2013
Artrose no joelho pode ser tratada com exercícios físicos e medicamentos
Região é a mais afetada pela doença, não tem cura e pode afetar a qualidade de vida; confira a orientação de duas especialistas
Foto: sxc.hu
A artrose, também conhecida como osteoartrite, tem caráter degenerativo e já faz parte da vida de 10 milhões de brasileiros, segundo a Sociedade Brasileira de Estudo da Dor (SBED). O local que a doença mais afeta é o joelho, com sintomas frequentes em 83% dos homens e 87% das mulheres com mais de 41 anos, segundo dados do livro “Osteoartrite – Cenário Atual e Tendências no Brasil”.
O joelho é uma das partes do corpo que mais suporta carga e tem muitas articulações, por isso acaba sendo muito afetado pela artrose. “A artrose é uma doença degenerativa das articulações. As causas podem ser fatores genéticos, sobrepeso, falta de exercício físico, exagero no uso da articulação, sobrecarga em esportes e desgaste das cartilagens”, explica a fisioterapeuta Mariana Schamas. Joelhos com desvios do eixo - mal alinhamento, por exemplo - e traumas de repetição também podem resultar na doença.
A artrose na região causa dor no paciente e pode levar a uma perda considerável de qualidade de vida, chegando a ocasionar danos irreversíveis, como a deformação e enrijecimento de membros. Alguns dos principais sintomas da patologia podem ser facilmente percebidos em um rápido exame clínico, como uma articulação com dores, inchada, com falta de firmeza ou rangidos. Dificuldades ou reduções na capacidade de movimento também podem ser indícios da artrose. Quando a pessoa percebe sintomas da doença, deve procurar um especialista.
A faixa etária mais afetada é a terceira idade, por conta do envelhecimento natural do corpo. A fisiatra Pérola Grinberg Plapler orienta algumas ações que podem diminuir os sintomas da doença. “Recomenda-se perda de peso, exercícios de fortalecimento e alongamento, dieta balanceada, diminuir a sobrecarga desnecessária e fazer uso de medicação disponível no mercado, sempre prescrito por um especialista”.
Além da questão física, o surgimento da doença pode ser vinculado a outros fatores, como explica a especialista Plapler. “A obesidade é um grande problema na osteoartrite, não só pela sobrecarga mecânica. Sabe-se que a gordura funciona como uma glândula, produzindo uma substância chamada adipocina, que piora a inflamação e provoca artrose. O cigarro pode piorar a qualidade do colágeno das articulações, levando a formação de artrose”.
SINTOMAS:
• Dor no joelho após esforços e melhora com o repouso;
• Sentir rigidez ao se levantar da cama de manhã ou após longos períodos de repouso: geralmente, a dor passa após 30 minutos ou quando começam as atividades normais do dia;
• Presença de estalos ao movimento ou “crepitações";
• Inchaço e calor, sentidos geralmente na fase inflamatória;
• Sensação de aumento de tamanho do joelho, devido ao crescimento dos ossos ao redor;
• Movimentos mais limitados, especialmente para esticar o joelho totalmente;
• Dificuldade em apoiar a perna no chão;
• Músculos da coxa mais fracos e atrofiados.
CAUSAS:
• Desgaste natural das articulações, devido à idade;
• Estar muito acima do peso;
• Traumatismo direto, como cair de joelhos, por exemplo;
• Doença inflamatória associada ao uso indevido da articulação.
Tratando a artrose no joelho
A artrose é uma doença sem cura conhecida e no joelho não é diferente. Algumas iniciativas podem amenizar os sintomas de dor e limitação causados. “Um tratamento pode ser eficaz em controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Medicamentos adequados e exercícios podem evitar cirurgias e aliviar e controlar os sintomas”, explica Mariana Schamas.
“Ao contrário do que se pensa, exercícios são fundamentais para manter uma boa articulação. Os melhores são os exercícios resistidos - aqueles realizados contra alguma forma de resistência à contração muscular - que fortalecem os músculos, e os de alongamento, que permitem um ângulo de movimentos adequado. O tratamento cirúrgico só é recomendado quando o tratamento medicamentoso associado aos exercícios falha e o paciente tem uma dor incapacitante”, destaca a fisiatra Pérola.
A fisiatra destaca também que há exercícios contraindicados. Se a região afetada for a rótula, os exercícios que dobram e esticam os joelhos, como agachamento ou bicicleta, não devem ser feitos, principalmente se provocarem dor. Quando a doença está entre os ossos do fêmur e da tíbia, a corrida não é aconselhável.
Alguns exercícios simples podem ser eficazes para amenizar as dores e melhorar a qualidade de vida, como explica a fisioterapeuta Mariana Schamas “Ao se deitar e antes de levantar, o paciente pode esticar uma perna de cada vez, alongando a parte posterior da mesma, fazendo duas séries de 10x cada perna. Essa simples ação ajuda a lubrificar a articulação e alongar a musculatura”.
Ambas as especialistas destacaram que um acompanhamento médico é muito importante para tratar a artrose. Para o diagnóstico, deve-se observar os sintomas que o indivíduo apresenta e o médico poderá solicitar um raio-x ou ressonância magnética da articulação.
Alternativa gratuita para tratar a doença
Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o tratamento e, caso seja tardio, pode causar danos irreversíveis ao corpo. Apenas 42% dos pacientes que tem a doença estão diagnosticados.
A fisiatra Pérola Plapler explica que já há medicamentos eficientes para tratar a doença. “Existem hoje várias opções de medicamentos que visam a melhora da dor e da qualidade do colágeno. Muitos deles têm trabalhos científicos que já comprovam sua eficácia”.
Foto: sxc.hu
O joelho é uma das partes do corpo que mais suporta carga e tem muitas articulações, por isso acaba sendo muito afetado pela artrose |
O joelho é uma das partes do corpo que mais suporta carga e tem muitas articulações, por isso acaba sendo muito afetado pela artrose. “A artrose é uma doença degenerativa das articulações. As causas podem ser fatores genéticos, sobrepeso, falta de exercício físico, exagero no uso da articulação, sobrecarga em esportes e desgaste das cartilagens”, explica a fisioterapeuta Mariana Schamas. Joelhos com desvios do eixo - mal alinhamento, por exemplo - e traumas de repetição também podem resultar na doença.
A artrose na região causa dor no paciente e pode levar a uma perda considerável de qualidade de vida, chegando a ocasionar danos irreversíveis, como a deformação e enrijecimento de membros. Alguns dos principais sintomas da patologia podem ser facilmente percebidos em um rápido exame clínico, como uma articulação com dores, inchada, com falta de firmeza ou rangidos. Dificuldades ou reduções na capacidade de movimento também podem ser indícios da artrose. Quando a pessoa percebe sintomas da doença, deve procurar um especialista.
A faixa etária mais afetada é a terceira idade, por conta do envelhecimento natural do corpo. A fisiatra Pérola Grinberg Plapler orienta algumas ações que podem diminuir os sintomas da doença. “Recomenda-se perda de peso, exercícios de fortalecimento e alongamento, dieta balanceada, diminuir a sobrecarga desnecessária e fazer uso de medicação disponível no mercado, sempre prescrito por um especialista”.
Além da questão física, o surgimento da doença pode ser vinculado a outros fatores, como explica a especialista Plapler. “A obesidade é um grande problema na osteoartrite, não só pela sobrecarga mecânica. Sabe-se que a gordura funciona como uma glândula, produzindo uma substância chamada adipocina, que piora a inflamação e provoca artrose. O cigarro pode piorar a qualidade do colágeno das articulações, levando a formação de artrose”.
SINTOMAS:
• Dor no joelho após esforços e melhora com o repouso;
• Sentir rigidez ao se levantar da cama de manhã ou após longos períodos de repouso: geralmente, a dor passa após 30 minutos ou quando começam as atividades normais do dia;
• Presença de estalos ao movimento ou “crepitações";
• Inchaço e calor, sentidos geralmente na fase inflamatória;
• Sensação de aumento de tamanho do joelho, devido ao crescimento dos ossos ao redor;
• Movimentos mais limitados, especialmente para esticar o joelho totalmente;
• Dificuldade em apoiar a perna no chão;
• Músculos da coxa mais fracos e atrofiados.
CAUSAS:
• Desgaste natural das articulações, devido à idade;
• Estar muito acima do peso;
• Traumatismo direto, como cair de joelhos, por exemplo;
• Doença inflamatória associada ao uso indevido da articulação.
Tratando a artrose no joelho
A artrose é uma doença sem cura conhecida e no joelho não é diferente. Algumas iniciativas podem amenizar os sintomas de dor e limitação causados. “Um tratamento pode ser eficaz em controlar os sintomas e melhorar a qualidade de vida. Medicamentos adequados e exercícios podem evitar cirurgias e aliviar e controlar os sintomas”, explica Mariana Schamas.
“Ao contrário do que se pensa, exercícios são fundamentais para manter uma boa articulação. Os melhores são os exercícios resistidos - aqueles realizados contra alguma forma de resistência à contração muscular - que fortalecem os músculos, e os de alongamento, que permitem um ângulo de movimentos adequado. O tratamento cirúrgico só é recomendado quando o tratamento medicamentoso associado aos exercícios falha e o paciente tem uma dor incapacitante”, destaca a fisiatra Pérola.
A fisiatra destaca também que há exercícios contraindicados. Se a região afetada for a rótula, os exercícios que dobram e esticam os joelhos, como agachamento ou bicicleta, não devem ser feitos, principalmente se provocarem dor. Quando a doença está entre os ossos do fêmur e da tíbia, a corrida não é aconselhável.
Alguns exercícios simples podem ser eficazes para amenizar as dores e melhorar a qualidade de vida, como explica a fisioterapeuta Mariana Schamas “Ao se deitar e antes de levantar, o paciente pode esticar uma perna de cada vez, alongando a parte posterior da mesma, fazendo duas séries de 10x cada perna. Essa simples ação ajuda a lubrificar a articulação e alongar a musculatura”.
Ambas as especialistas destacaram que um acompanhamento médico é muito importante para tratar a artrose. Para o diagnóstico, deve-se observar os sintomas que o indivíduo apresenta e o médico poderá solicitar um raio-x ou ressonância magnética da articulação.
Alternativa gratuita para tratar a doença
Quanto mais cedo o diagnóstico for feito, melhor será o tratamento e, caso seja tardio, pode causar danos irreversíveis ao corpo. Apenas 42% dos pacientes que tem a doença estão diagnosticados.
A fisiatra Pérola Plapler explica que já há medicamentos eficientes para tratar a doença. “Existem hoje várias opções de medicamentos que visam a melhora da dor e da qualidade do colágeno. Muitos deles têm trabalhos científicos que já comprovam sua eficácia”.
Apenas dez municípios respondem por 57% do PIB do Estado de São Paulo
Os dados do Produto Interno Bruto – PIB dos municípios paulistas mostram que a Região Metropolitana de São Paulo recuperou sua participação na indústria paulista em 2011, ainda que sem voltar a ter o mesmo peso de 2000.
O município de São Paulo também ampliou sua contribuição na indústria estadual de 24,6%, em 2010, para 25,3%, em 2011, fato explicado pelo desempenho dos segmentos de edição, impressão e gravações, de vestuário e acessórios e de produtos alimentícios. Já os municípios do ABC recuaram, com destaque para a variação negativa de São Bernardo do Campo, Santo André e Mauá.
Apesar da recuperação da indústria, o município de São Paulo diminuiu ligeiramente seu peso no PIB do Estado entre 2010 e 2011 – de 35,5% para 35,3%. Tal resultado deve-se ao desempenho do setor de serviços, que passou de 40,5% para 39,7%, nesse período, a primeira retração no valor adicionado do setor desde 2007.
Essa perda de participação do setor de serviços da capital do Estado está associada, principalmente, ao comércio. Desde meados da década passada, há um movimento de implantação de centros de distribuição de empresas comerciais em localidades próximas ao município de São Paulo, que parece ter sido estimulado pela ampliação do Rodoanel em 2010.
O ranking do PIB per capita mostra avanço de municípios com crescimento do setor terciário, como Barueri e Cajamar, na Região Metropolitana de São Paulo, e Louveira e Vinhedo, na Região Administrativa de Campinas.
A pesquisa constata, também, a manutenção no nível de concentração econômica. Os dez maiores municípios em termos do PIB municipal responderam por 56,6% do PIB estadual em 2010 e por 56,7% em 2011. Não houve mudanças entre os nove primeiros colocados no ranking (São Paulo, Guarulhos, Campinas, Osasco, São Bernardo do Campo, Barueri, Santos, São José dos Campos e Jundiaí). Ribeirão Preto voltou a ocupar o 10º lugar.
O município de São Paulo mantém-se como o principal centro econômico do Estado, com 35,3% do PIB paulista. Alguns municípios com importantes parques industriais perderam colocações no ranking do PIB paulista, tais como Santo André, Taubaté, Matão, Cubatão e Sumaré, enquanto outros com crescimento no setor de serviços ganharam posições, como Louveira, Cotia e Itapevi.
O cálculo do PIB dos municípios paulistas insere-se em projeto de âmbito nacional que abrange todos os municípios brasileiros. A metodologia utilizada – desenvolvida conjuntamente pelo IBGE e órgãos estaduais de estatística, entre os quais a Fundação Seade – consiste basicamente no rateio, entre os municípios, do valor adicionado das principais atividades econômicas contidas no PIB do Estado (inclusive impostos), por meio de indicadores pertinentes a cada uma delas. Como a mesma metodologia é adotada em todo o país, é possível comparar o PIB dos municípios paulistas com o dos demais Estados.
Concentração de riqueza continua nos mesmos locais, como em Campinas, que é a segunda região mais rica do estado |
Apesar da recuperação da indústria, o município de São Paulo diminuiu ligeiramente seu peso no PIB do Estado entre 2010 e 2011 – de 35,5% para 35,3%. Tal resultado deve-se ao desempenho do setor de serviços, que passou de 40,5% para 39,7%, nesse período, a primeira retração no valor adicionado do setor desde 2007.
Essa perda de participação do setor de serviços da capital do Estado está associada, principalmente, ao comércio. Desde meados da década passada, há um movimento de implantação de centros de distribuição de empresas comerciais em localidades próximas ao município de São Paulo, que parece ter sido estimulado pela ampliação do Rodoanel em 2010.
O ranking do PIB per capita mostra avanço de municípios com crescimento do setor terciário, como Barueri e Cajamar, na Região Metropolitana de São Paulo, e Louveira e Vinhedo, na Região Administrativa de Campinas.
A pesquisa constata, também, a manutenção no nível de concentração econômica. Os dez maiores municípios em termos do PIB municipal responderam por 56,6% do PIB estadual em 2010 e por 56,7% em 2011. Não houve mudanças entre os nove primeiros colocados no ranking (São Paulo, Guarulhos, Campinas, Osasco, São Bernardo do Campo, Barueri, Santos, São José dos Campos e Jundiaí). Ribeirão Preto voltou a ocupar o 10º lugar.
O município de São Paulo mantém-se como o principal centro econômico do Estado, com 35,3% do PIB paulista. Alguns municípios com importantes parques industriais perderam colocações no ranking do PIB paulista, tais como Santo André, Taubaté, Matão, Cubatão e Sumaré, enquanto outros com crescimento no setor de serviços ganharam posições, como Louveira, Cotia e Itapevi.
O cálculo do PIB dos municípios paulistas insere-se em projeto de âmbito nacional que abrange todos os municípios brasileiros. A metodologia utilizada – desenvolvida conjuntamente pelo IBGE e órgãos estaduais de estatística, entre os quais a Fundação Seade – consiste basicamente no rateio, entre os municípios, do valor adicionado das principais atividades econômicas contidas no PIB do Estado (inclusive impostos), por meio de indicadores pertinentes a cada uma delas. Como a mesma metodologia é adotada em todo o país, é possível comparar o PIB dos municípios paulistas com o dos demais Estados.
Quase 80% dos consumidores encontram melhor preço na internet do que em loja física
O levantamento traça um perfil do e-consumidor e mostra que os brasileiros estão mais criteriosos para comprar pela internet: comparam preços, buscam e trocam informações sobre produtos, além de se certificarem sobre a credibilidade da loja
Com o objetivo de traçar o perfil, bem como conhecer hábitos e preferências das pessoas que compram pela internet, o Zoom (www.zoom.com.br), em parceria com a M.Sense, consultoria especializada em estudos sobre o mercado online, realizou pesquisa exclusiva sobre esses consumidores. Dos entrevistados, 89% pesquisam preços na internet antes de comprar, 78% acreditam que encontram melhores preços na internet do que em lojas físicas e 63% utilizam smartphones ou tablets para localizar lojas com ofertas e melhores preços.
Segundo o estudo, os produtos mais comprados pela internet pertencem à categoria de eletroeletrônicos e informática (47%), seguidos por eletrodomésticos (45%) e, artigos de moda (37%). “Um estudo recente da M.Sense especificamente sobre a categoria de moda aponta um crescimento de 50% nas compras desses artigos pela internet. Esse número comprova o potencial desse mercado e explica por que grandes varejistas desse segmento estão chegando ao Brasil”, afirma Adriano Lopes, CEO do Zoom. O desafio para obter um crescimento ainda maior nas vendas de roupas tem sido a falta de padronização da numeração brasileira. É necessário que o mercado se organize para redefinir esse sistema. É muito comum que o tamanho M de uma loja corresponda ao tamanho G de outra, e essa falta de parâmetro dificulta a confiança do consumidor em comprar esses artigos pela internet, explica o executivo.
Já a lista dos produtos que as pessoas ainda não costumam comprar pela internet é liderada por alimentos e bebidas (49%). Automóveis/ autopeças (33%) e remédios (29%) aparecem na sequência do ranking. Além disso, a opinião de familiares e amigos e de outros consumidores são fatores que possuem papel de destaque na escolha dos produtos.
Entretanto, um dos principais motivos que faz com que o consumidor decida pela compra em determinada loja é ter a certeza de que terá uma boa experiência, o que engloba a confiança na entrega do produto e como o estabelecimento é avaliado nos sites de reclamações. “Por esse motivo, os comparadores de preço que têm como proposta apoiarem o cliente no momento que decidem comprar um produto pela internet podem ajudar e muito os consumidores, uma vez que reúnem ofertas, informações e experiências de compras em um único canal”, avalia o executivo.
Consumidores mais confiantes sobre a entrega dos produtos
Indo ao encontro à pesquisa realizada, o Zoom mostra sua preocupação com a confiabilidade das lojas parceiras por meio do Zoom Garante, serviço que assegura ao cliente o recebimento do produto ou dinheiro de volta (até R$ 3.000,00) sem pagar nada extra nas compras feitas nas lojas parceiras e sem burocracia.
A iniciativa representa uma grande contribuição para o comércio eletrônico, já que o cliente pode escolher qualquer oferta do site sem medo de ter problemas com a entrega. Para isso o Zoom conta com 300 lojas parceiras que estão comprometidas para que o cliente não encare a entrega como empecilho para finalizar a compra na internet.
Perfil das pessoas que compram pela internet
Não existe uma distinção significativa entre mulheres e homens, mas foi registrado uma pequena superioridade feminina (5%). A compra online faz parte da realidade de todas as faixas etárias, porém a maior concentração desse mercado, que representa 19%, está na faixa dos 18 a 24 anos, enquanto que a idade média dos compradores online é de aproximadamente 36 anos.
As classes B e C/D são igualmente representativas e nota-se que a classe A, representada por apenas 7%, ainda está pouco inserida no mercado de compras pela internet. Para esta pesquisa foram entrevistadas cerca de 3 mil pessoas por meio de questionários quantitativos estruturados online. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima e para baixo das estimativas apresentadas.
Confira abaixo o resultado completo da pesquisa no site www.zoom.com.br
Com o objetivo de traçar o perfil, bem como conhecer hábitos e preferências das pessoas que compram pela internet, o Zoom (www.zoom.com.br), em parceria com a M.Sense, consultoria especializada em estudos sobre o mercado online, realizou pesquisa exclusiva sobre esses consumidores. Dos entrevistados, 89% pesquisam preços na internet antes de comprar, 78% acreditam que encontram melhores preços na internet do que em lojas físicas e 63% utilizam smartphones ou tablets para localizar lojas com ofertas e melhores preços.
Segundo o estudo, os produtos mais comprados pela internet pertencem à categoria de eletroeletrônicos e informática (47%), seguidos por eletrodomésticos (45%) e, artigos de moda (37%). “Um estudo recente da M.Sense especificamente sobre a categoria de moda aponta um crescimento de 50% nas compras desses artigos pela internet. Esse número comprova o potencial desse mercado e explica por que grandes varejistas desse segmento estão chegando ao Brasil”, afirma Adriano Lopes, CEO do Zoom. O desafio para obter um crescimento ainda maior nas vendas de roupas tem sido a falta de padronização da numeração brasileira. É necessário que o mercado se organize para redefinir esse sistema. É muito comum que o tamanho M de uma loja corresponda ao tamanho G de outra, e essa falta de parâmetro dificulta a confiança do consumidor em comprar esses artigos pela internet, explica o executivo.
Já a lista dos produtos que as pessoas ainda não costumam comprar pela internet é liderada por alimentos e bebidas (49%). Automóveis/ autopeças (33%) e remédios (29%) aparecem na sequência do ranking. Além disso, a opinião de familiares e amigos e de outros consumidores são fatores que possuem papel de destaque na escolha dos produtos.
Entretanto, um dos principais motivos que faz com que o consumidor decida pela compra em determinada loja é ter a certeza de que terá uma boa experiência, o que engloba a confiança na entrega do produto e como o estabelecimento é avaliado nos sites de reclamações. “Por esse motivo, os comparadores de preço que têm como proposta apoiarem o cliente no momento que decidem comprar um produto pela internet podem ajudar e muito os consumidores, uma vez que reúnem ofertas, informações e experiências de compras em um único canal”, avalia o executivo.
Consumidores mais confiantes sobre a entrega dos produtos
Indo ao encontro à pesquisa realizada, o Zoom mostra sua preocupação com a confiabilidade das lojas parceiras por meio do Zoom Garante, serviço que assegura ao cliente o recebimento do produto ou dinheiro de volta (até R$ 3.000,00) sem pagar nada extra nas compras feitas nas lojas parceiras e sem burocracia.
A iniciativa representa uma grande contribuição para o comércio eletrônico, já que o cliente pode escolher qualquer oferta do site sem medo de ter problemas com a entrega. Para isso o Zoom conta com 300 lojas parceiras que estão comprometidas para que o cliente não encare a entrega como empecilho para finalizar a compra na internet.
Perfil das pessoas que compram pela internet
Não existe uma distinção significativa entre mulheres e homens, mas foi registrado uma pequena superioridade feminina (5%). A compra online faz parte da realidade de todas as faixas etárias, porém a maior concentração desse mercado, que representa 19%, está na faixa dos 18 a 24 anos, enquanto que a idade média dos compradores online é de aproximadamente 36 anos.
As classes B e C/D são igualmente representativas e nota-se que a classe A, representada por apenas 7%, ainda está pouco inserida no mercado de compras pela internet. Para esta pesquisa foram entrevistadas cerca de 3 mil pessoas por meio de questionários quantitativos estruturados online. A margem de erro é de dois pontos percentuais para cima e para baixo das estimativas apresentadas.
Confira abaixo o resultado completo da pesquisa no site www.zoom.com.br
Sistema Cantareira está com nível mais baixo desde 2004
Maior reservatório de água do Estado de São Paulo operava abaixo de sua capacidade
Foto: divulgação
Com o aumento do calor nesta época, o consumo de água aumenta. Para os técnicos que monitoram as reservas de água para o abastecimento da região da cidade de São Paulo, esta tendência natural é sempre preocupante, especialmente quando há pouca água ou reservas muito abaixo do normal para esta época do ano.
Nesta segunda-feira (16), o Sistema Cantareira, principal reservatório para o abastecimento de água para a cidade de São Paulo, estava com apenas 30% de armazenamento, em relação à sua capacidade total. O valor é menor do que o registrado em 16 de dezembro de 2012 e muito abaixo dos 69% de armazenamento observado em 16 de dezembro de 2011.
A situação é preocupante: o volume de água no Cantareira atualmente é o mais baixo dos últimos 10 anos. Em 16 de dezembro de 2004, conforme registro conferido no site da Sabesp, o volume armazenado era de apenas 29,8%.
A média de chuva na região para dezembro é de aproximadamente 227 mm e até o dia 16 só havia chovido 44 mm. Estamos apenas começando o período chuvoso normal na região da Grande São Paulo e ainda há tempo para recuperação. A previsão indica mais chuva a partir da tarde de sexta-feira, com a chegada de uma nova frente fria.
Foto: divulgação
Com o aumento do calor nesta época, o consumo de água aumenta. Para os técnicos que monitoram as reservas de água para o abastecimento da região da cidade de São Paulo, esta tendência natural é sempre preocupante, especialmente quando há pouca água ou reservas muito abaixo do normal para esta época do ano.
Nesta segunda-feira (16), o Sistema Cantareira, principal reservatório para o abastecimento de água para a cidade de São Paulo, estava com apenas 30% de armazenamento, em relação à sua capacidade total. O valor é menor do que o registrado em 16 de dezembro de 2012 e muito abaixo dos 69% de armazenamento observado em 16 de dezembro de 2011.
A situação é preocupante: o volume de água no Cantareira atualmente é o mais baixo dos últimos 10 anos. Em 16 de dezembro de 2004, conforme registro conferido no site da Sabesp, o volume armazenado era de apenas 29,8%.
A média de chuva na região para dezembro é de aproximadamente 227 mm e até o dia 16 só havia chovido 44 mm. Estamos apenas começando o período chuvoso normal na região da Grande São Paulo e ainda há tempo para recuperação. A previsão indica mais chuva a partir da tarde de sexta-feira, com a chegada de uma nova frente fria.
Livro reúne histórias clássicas marcantes de Luluzinha, Bolinha e Alvinho
Edição especial “Luluzinha: A Turma do Baralho” traz os primeiros quadrinhos da garota de boina e vestido vermelho com os seus amigos Bolinha e Alvinho.
O selo Pixel lança o livro “Luluzinha: A Turma do Barulho”. A edição agrupa as primeiras aparições do birrento Alvinho, entre 1940 e 1950, resgatando as histórias clássicas criadas por John Stanley e Irving Tripp.
O livro “Luluzinha: A turma do Barulho” mostra o garoto Alvinho sempre pegando “no pé” da Luluzinha e de toda turma. A garota de boina e vestido vermelho, é a única que tolera as chatices do menino e faz mais: contando histórias de bruxas nas quais aparece como heroína acaba distraindo ele.
A nova edição que chega às livrarias e bancas traz muitas desventuras divertidas entre Luluzinha, Bolinha e Alvinho. O livro conta com o formato e papéis diferenciados, páginas coloridas, sendo um verdadeiro tesouro para os fãs e colecionadores dos quadrinhos clássicos.
Edições de luxo
“Luluzinha: A Turma do Barulho” é o quarto volume da coleção de livros da Luluzinha que a Pixel traz para o Brasil. Além do atual lançamento, o selo trouxe os clássicos como, “Luluzinha: Primeiras Histórias”, “Luluzinha: Meninos x Meninas” e “Luluzinha: Aventuras com Bolinha”. Os livros mostram o inicio da turma do barulho com algumas raridades publicadas.
Luluzinha
Luluzinha foi criada em 1935 por Marjorie Henderson Buell (Marge) como um cartum semanal no Saturday Evening Post. O sucesso foi imediato e ela logo virou uma serie de desenhos animados, garota-propaganda dos lenços Kleenex e teve centenas de brinquedos e outros produtos com sua grife. Mas foi nos quadrinhos publicados a partir de 1945 que se consolidou definitivamente na mídia, graças ao talento de John Stanley e Irving Tripp, que criaram as histórias publicadas nos gibis da Dell Comics, encantando inúmeras gerações.
O famoso clube do Bolinha surgiu em 1946. Inspirado pelos inúmeros clubes de meninos que pipocavam pelos EUA na época, Stanley inseriu a novidade nos quadrinhos e nunca mais parou.
Luluzinha : A Turma do Barulho
Formato 17cm x 24cm
128 páginas
R$ 16,90
O selo Pixel lança o livro “Luluzinha: A Turma do Barulho”. A edição agrupa as primeiras aparições do birrento Alvinho, entre 1940 e 1950, resgatando as histórias clássicas criadas por John Stanley e Irving Tripp.
O livro “Luluzinha: A turma do Barulho” mostra o garoto Alvinho sempre pegando “no pé” da Luluzinha e de toda turma. A garota de boina e vestido vermelho, é a única que tolera as chatices do menino e faz mais: contando histórias de bruxas nas quais aparece como heroína acaba distraindo ele.
A nova edição que chega às livrarias e bancas traz muitas desventuras divertidas entre Luluzinha, Bolinha e Alvinho. O livro conta com o formato e papéis diferenciados, páginas coloridas, sendo um verdadeiro tesouro para os fãs e colecionadores dos quadrinhos clássicos.
Edições de luxo
“Luluzinha: A Turma do Barulho” é o quarto volume da coleção de livros da Luluzinha que a Pixel traz para o Brasil. Além do atual lançamento, o selo trouxe os clássicos como, “Luluzinha: Primeiras Histórias”, “Luluzinha: Meninos x Meninas” e “Luluzinha: Aventuras com Bolinha”. Os livros mostram o inicio da turma do barulho com algumas raridades publicadas.
Luluzinha
Luluzinha foi criada em 1935 por Marjorie Henderson Buell (Marge) como um cartum semanal no Saturday Evening Post. O sucesso foi imediato e ela logo virou uma serie de desenhos animados, garota-propaganda dos lenços Kleenex e teve centenas de brinquedos e outros produtos com sua grife. Mas foi nos quadrinhos publicados a partir de 1945 que se consolidou definitivamente na mídia, graças ao talento de John Stanley e Irving Tripp, que criaram as histórias publicadas nos gibis da Dell Comics, encantando inúmeras gerações.
O famoso clube do Bolinha surgiu em 1946. Inspirado pelos inúmeros clubes de meninos que pipocavam pelos EUA na época, Stanley inseriu a novidade nos quadrinhos e nunca mais parou.
Luluzinha : A Turma do Barulho
Formato 17cm x 24cm
128 páginas
R$ 16,90
16 de dezembro de 2013
Saiba como se hidratar no verão sem engordar
Sucos não são tão inofensivos quanto parecem
Foto:sxc.hu
Com o aumento das temperaturas, é recomendado a ingestão de quantidade abundante de líquidos para evitar a desidratação, condição mais perigosa em crianças e idosos. A água é a melhor bebida da estação, mas, às vezes, fica difícil resistir aos sucos, batidas, smothies e sorvetes - líquidos que podem minar a dieta. O nutrólogo e cardiologista do Hospital do Coração, Daniel Magnoni, lista abaixo algumas bebidas que só parecem inofensivas à balança.
Sucos naturais - As frutas contêm açúcar, que mesmo sendo os famosos carboidratos complexos, podem engordar. Um copo de suco de laranja, um dos mais calóricos, possui 180 calorias - mesma quantia de uma colher de capelete de frango com molho rosê. Dependendo da combinação de frutas, esse valor aumenta. Um copo de suco de laranja com manga pode chegar a 200 calorias, igual a um copo de caldo de cana. Por outro lado,um copo de suco de tomate possui 27 calorias contra 60 calorias do de melão, um dos menos calóricos. Alerta especial para os néctares de frutas, possuem açúcar adicionado e são extremamente calóricos, opte pelos sucos naturais.
Água de Coco - Apesar de rica em potássio e nutrientes, um copo de 250 ml possui 50 calorias. Diabéticos, por exemplo, devem evitá-la, pois contém alta taxa de carboidratos que se transformam em glicose, aumentando os níveis de açúcar no sangue. Se for batida com uva verde, um copo possui 184 calorias.
Smothies - A bebida cujo significado em inglês é macio, em geral, é feita de sucos de frutas, vegetais com sorvete ou iogurte. Para ficar mais light, deve se usar sorvetes de frutas, que são aqueles feito com água, não leite. Se o ingrediente for o iogurte, opte pelo light. Um copo de um smothie com banana, morango e sorvete pode ultrapassar 200 calorias. A mesma recomendação vale para os milkshakes.
Cerveja - É falsa a sensação de matar a sede da bebida que não só desidrata como rouba vitaminas do organismo. Além disso, uma lata possui cerca de 155 calorias, e deve ser consumida com moderação.
Refrigerantes - Devem ser evitados principalmente porque contêm altas quantidades de açúcar e de sódio. Mesmo a versão diet, também tem o temido sódio, além de corantes e outras substâncias industrializadas. Leia sempre o rótulo das embalagens!
Chás - Se não forem industrializados, são opções adequadas para hidratar o organismo em dias quentes. Podem ser consumidos sem culpa, pois não têm calorias. Caso não agrade o paladar, podem ser tomados com adoçantes. Os chás industrializados podem conter conservantes, sódio e muito açúcar, convém conhecer a origem e a composição nutricional.
Foto:sxc.hu
Diabéticos devem evitar água de coco, pois a alta taxa de carboidratos se transforma em glicose, aumentando os níveis de açúcar no sangue |
Sucos naturais - As frutas contêm açúcar, que mesmo sendo os famosos carboidratos complexos, podem engordar. Um copo de suco de laranja, um dos mais calóricos, possui 180 calorias - mesma quantia de uma colher de capelete de frango com molho rosê. Dependendo da combinação de frutas, esse valor aumenta. Um copo de suco de laranja com manga pode chegar a 200 calorias, igual a um copo de caldo de cana. Por outro lado,um copo de suco de tomate possui 27 calorias contra 60 calorias do de melão, um dos menos calóricos. Alerta especial para os néctares de frutas, possuem açúcar adicionado e são extremamente calóricos, opte pelos sucos naturais.
Água de Coco - Apesar de rica em potássio e nutrientes, um copo de 250 ml possui 50 calorias. Diabéticos, por exemplo, devem evitá-la, pois contém alta taxa de carboidratos que se transformam em glicose, aumentando os níveis de açúcar no sangue. Se for batida com uva verde, um copo possui 184 calorias.
Smothies - A bebida cujo significado em inglês é macio, em geral, é feita de sucos de frutas, vegetais com sorvete ou iogurte. Para ficar mais light, deve se usar sorvetes de frutas, que são aqueles feito com água, não leite. Se o ingrediente for o iogurte, opte pelo light. Um copo de um smothie com banana, morango e sorvete pode ultrapassar 200 calorias. A mesma recomendação vale para os milkshakes.
Cerveja - É falsa a sensação de matar a sede da bebida que não só desidrata como rouba vitaminas do organismo. Além disso, uma lata possui cerca de 155 calorias, e deve ser consumida com moderação.
Refrigerantes - Devem ser evitados principalmente porque contêm altas quantidades de açúcar e de sódio. Mesmo a versão diet, também tem o temido sódio, além de corantes e outras substâncias industrializadas. Leia sempre o rótulo das embalagens!
Chás - Se não forem industrializados, são opções adequadas para hidratar o organismo em dias quentes. Podem ser consumidos sem culpa, pois não têm calorias. Caso não agrade o paladar, podem ser tomados com adoçantes. Os chás industrializados podem conter conservantes, sódio e muito açúcar, convém conhecer a origem e a composição nutricional.
Como deixar seu pet com menos medo dos fogos de artifício
Não deixá-los presos e evitar abraçá-los na hora do barulho são algumas alternativas
Foto: sxc.hu
Com as festas de final de ano se aproximando, os fogos de artifício voltam a atormentar os animais de estimação. Como possuem maior sensibilidade auditiva, cães e gatos são as principais vítimas do excesso de barulho, ficando estressados e amedrontados. Para proteger o bichinhos, deve-se pegar o animal no colo, abraçá-lo e consolá-lo, certo? Errado, adverte a veterinária Karina Mussolino, coordenadora técnica da Pet Center Marginal - maior rede de pet shops e clínicas veterinárias do país.
"Nessa tentativa de acalmá-los acabamos estimulando o medo, pois assim o animal passa a associar aquele momento a algo ruim. O ideal é o tutor agir de forma natural, brincar com o animal, entretê-lo com seu brinquedo favorito, fazer festa, como se nada estivesse acontecendo", recomenda a especialista.
Cães e gatos costumam se esconder nesses momentos de medo, por isso é importante deixá-los livres para essas fugas inesperadas, não permitindo que fiquem presos com a coleira (em alguns casos eles podem ficar rodando em círculos e até se enforcar) e mantendo o espaço livre para que não se machuquem.
"No caso dos gatos, é comum que sumam da vista dos donos. Se a casa ou o apartamento forem seguros, com redes nas janelas e portões fechados, deixe o bichano por lá, evite ficar chamando para não estressá-lo mais", aconselha.
O susto nos pets merece atenção dobrada dos donos, pois há casos de animais que passam realmente mal. "Há desde pacientes que convulsionam a animais que morrem por sofrerem parada cardiorrespiratória devido ao estresse ocasionado pelo barulho excessivo", ressalta. "Cães e gatos, que já tenham histórico de doença cardíaca, devem ter cuidados especiais nessas situações. É importante que o tutor converse com o veterinário do animal para evitar tristes surpresas", informa.
Uma das formas de evitar todo esse sofrimento é trazê-los para dentro de casa, onde o som é mais abafado e há espaço para se esconderem. Também não é recomendado deixá-los sozinhos nesta época. Em caso de viagens, é aconselhável deixá-los com parentes, vizinhos ou em hotéis especializados. "Eles se acostumam com a nossa presença, merecem cuidados em todos os momentos da nossa vida. Ficam ansiosos e tristes quando estão longe dos tutores", opina a veterinária.
Em muitos casos, é possível usar florais de bach para acalmar os pets nesses momentos mais tensos. É interessante que o dono seja precavido, leve o animal à consulta rotineira ao veterinária e converse com o médico sobre essa possibilidades. "A automedicação deve ser evitada de qualquer forma. Muitos medicamentos humanos são perigosos e podem matar os bichinhos quando usados de forma indevida", alerta a Dra. Karina.
Foto: sxc.hu
Com as festas de final de ano se aproximando, os fogos de artifício voltam a atormentar os animais de estimação. Como possuem maior sensibilidade auditiva, cães e gatos são as principais vítimas do excesso de barulho, ficando estressados e amedrontados. Para proteger o bichinhos, deve-se pegar o animal no colo, abraçá-lo e consolá-lo, certo? Errado, adverte a veterinária Karina Mussolino, coordenadora técnica da Pet Center Marginal - maior rede de pet shops e clínicas veterinárias do país.
"Nessa tentativa de acalmá-los acabamos estimulando o medo, pois assim o animal passa a associar aquele momento a algo ruim. O ideal é o tutor agir de forma natural, brincar com o animal, entretê-lo com seu brinquedo favorito, fazer festa, como se nada estivesse acontecendo", recomenda a especialista.
Cães e gatos costumam se esconder nesses momentos de medo, por isso é importante deixá-los livres para essas fugas inesperadas, não permitindo que fiquem presos com a coleira (em alguns casos eles podem ficar rodando em círculos e até se enforcar) e mantendo o espaço livre para que não se machuquem.
"No caso dos gatos, é comum que sumam da vista dos donos. Se a casa ou o apartamento forem seguros, com redes nas janelas e portões fechados, deixe o bichano por lá, evite ficar chamando para não estressá-lo mais", aconselha.
O susto nos pets merece atenção dobrada dos donos, pois há casos de animais que passam realmente mal. "Há desde pacientes que convulsionam a animais que morrem por sofrerem parada cardiorrespiratória devido ao estresse ocasionado pelo barulho excessivo", ressalta. "Cães e gatos, que já tenham histórico de doença cardíaca, devem ter cuidados especiais nessas situações. É importante que o tutor converse com o veterinário do animal para evitar tristes surpresas", informa.
Uma das formas de evitar todo esse sofrimento é trazê-los para dentro de casa, onde o som é mais abafado e há espaço para se esconderem. Também não é recomendado deixá-los sozinhos nesta época. Em caso de viagens, é aconselhável deixá-los com parentes, vizinhos ou em hotéis especializados. "Eles se acostumam com a nossa presença, merecem cuidados em todos os momentos da nossa vida. Ficam ansiosos e tristes quando estão longe dos tutores", opina a veterinária.
Em muitos casos, é possível usar florais de bach para acalmar os pets nesses momentos mais tensos. É interessante que o dono seja precavido, leve o animal à consulta rotineira ao veterinária e converse com o médico sobre essa possibilidades. "A automedicação deve ser evitada de qualquer forma. Muitos medicamentos humanos são perigosos e podem matar os bichinhos quando usados de forma indevida", alerta a Dra. Karina.
Atletismo: Jovens fazem a festa na Pré São Silvestrinha no Ibirapuera
Evento preparatório para a São Silvestrinha, no fim do mês, recebeu neste domingo (15) no Ibirapuera, crianças e adolescentes da grande São Paulo
Foto: divulação
As crianças e adolescentes, em busca da renovação para o futuro do atletismo brasileiro, participaram na manhã de ontem (15) da Pré São Silvestrinha na tradicional pista do Estádio Ícaro de Castro Melo, no Ibirapuera. Garotos e garotas de 6 a 15 anos disputaram 22 provas, 20 delas de velocidade, com distâncias entre 50 e 600 metros, além de outras duas especiais do salto em distância para cada categoria, feminina e masculina.
Na primeira prova do dia, os 50 metros para corredores com 6 anos de idade, Gabriela Moraes da Silva, do projeto social "TKD A Irmandade", de Cangaíba, na zona Leste da capital, demonstrou toda a alegria em disputar sua primeira prova. "Gosto muito do atletismo, apesar de meu esporte favorito ser o taekwondo. Mas o que eu mais gosto de fazer é brincar com minhas amigas", confessou a pequena atleta. Ao passar a linha de chegada e ganhar sua medalha, Gabriela recebeu os parabéns de seu professor, Leonardo Honorato.
Vitor Lopes, de 12 anos, disputou a prova mais famosa do atletismo, os 100 metros. O jovem da EMEF Professor Clemente Pastore, no Jardim Nakamura, zona Sul de São Paulo, estava duplamente feliz. Além de participar da Pré São Silvestrinha, o adolescente comemorou a recentemente aprovação na peneira do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP). "Vim aqui para me divertir com os amigos. Há pouco tempo consegui uma vaga no Centro Olímpico, isso é o que mais me alegra hoje. Estou treinando três vezes por semana e quem me traz inspiração é o jamaicano Usain Bolt. Ele corre muito", contou o garoto.
Quem acompanhou Vitor durante a prova foi Mohamed Osman, seu professor de educação física. "A emoção é grande. É muito gratificante ver os resultados quando você transmite para os alunos aquilo que você sabe. A gente vê a evolução deles, quando passam em peneiras para dar continuidade ao sonho de serem atletas profissionais", afirmou Mohamed. "Acredito que não só ele mas outros alunos meus, que também passaram na peneira do Centro Olímpico, podem ir longe no esporte. O resultado do nosso trabalho, nos sete anos em que realizamos o Projeto Ampliar, apoiado pela Prefeitura de São Paulo e hoje com quase cem alunos, é prazeroso porque aponta para um futuro melhor. O esporte pode favorecer toda a família", completou o professor.
Ezequiel de Souza, de 15 anos, venceu a segunda bateria da prova mais dura do dia, os 600 metros. A vitória do aluno da Escola Estadual Willian Rodrigues Rebua, de Carapicuíba, foi conquistada nos últimos 50 metros. "Treino todos os dias da semana para o meu tipo de prova preferida, as de velocidade. Segurei o ritmo no começo acompanhando os passos dos adversários. Quando eu senti que era a hora certa, acelerei e fiz o máximo que pude. Fico feliz, pois essa é a primeira vez que participo dessa competição. Espero voltar no dia 28 na São Silvestrinha. Na distância que for, irei com tudo", vibrou Ezequiel.
No fim do campeonato, por um pedido especial da organização, foi realizada a prova do salto em distância, com alunos e alunas de todas as escolas. Raquel Nascimento, de 13 anos, se arriscou na prova que não era sua especialidade, mas ficou contente por poder saltar após corre os 100 m rasos. Atleta treinada pelo professor Luiz Antônio, o Lino, de Osasco, Raquel tem como preferências, os 250 m, 300 m com barreiras e 100 m rasos. "Eu já saltei uma vez e gostei bastante. Quero seguir carreira no atletismo e um dia chegar a uma Olimpíada. Amo muito o esporte, que representa muitas coisas boas pra mim. A cada competição ficou ainda mais motivada", revelou a osasquense, que estará também na São Silvestrinha no fim do mês. "Vou treinar bastante, de segunda a sexta, para a prova de fim de ano. Espero ir muito bem", concluiu.
A Pré São Silvestrinha foi realizada pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (SELJ). A organização foi do Instituto Memorial do Salto Triplo. Fundado em agosto de 2006, o IMST recebeu em dezembro do mesmo ano, do Ministério da Justiça, o título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).
O Instituto faz uma justa homenagem à modalidade que mais medalhas olímpicas deu para o Brasil no atletismo, o salto triplo. São seis medalhas na história dos Jogos: duas de ouro com Adhemar Ferreira da Silva (1952 e 1956), outras duas com Nelson Prudêncio, prata (1968) e bronze (1972), e mais duas de bronze com João do Pulo (1976 e 1980).
Foto: divulação
As crianças e adolescentes, em busca da renovação para o futuro do atletismo brasileiro, participaram na manhã de ontem (15) da Pré São Silvestrinha na tradicional pista do Estádio Ícaro de Castro Melo, no Ibirapuera. Garotos e garotas de 6 a 15 anos disputaram 22 provas, 20 delas de velocidade, com distâncias entre 50 e 600 metros, além de outras duas especiais do salto em distância para cada categoria, feminina e masculina.
Na primeira prova do dia, os 50 metros para corredores com 6 anos de idade, Gabriela Moraes da Silva, do projeto social "TKD A Irmandade", de Cangaíba, na zona Leste da capital, demonstrou toda a alegria em disputar sua primeira prova. "Gosto muito do atletismo, apesar de meu esporte favorito ser o taekwondo. Mas o que eu mais gosto de fazer é brincar com minhas amigas", confessou a pequena atleta. Ao passar a linha de chegada e ganhar sua medalha, Gabriela recebeu os parabéns de seu professor, Leonardo Honorato.
Vitor Lopes, de 12 anos, disputou a prova mais famosa do atletismo, os 100 metros. O jovem da EMEF Professor Clemente Pastore, no Jardim Nakamura, zona Sul de São Paulo, estava duplamente feliz. Além de participar da Pré São Silvestrinha, o adolescente comemorou a recentemente aprovação na peneira do Centro Olímpico de Treinamento e Pesquisa (COTP). "Vim aqui para me divertir com os amigos. Há pouco tempo consegui uma vaga no Centro Olímpico, isso é o que mais me alegra hoje. Estou treinando três vezes por semana e quem me traz inspiração é o jamaicano Usain Bolt. Ele corre muito", contou o garoto.
Quem acompanhou Vitor durante a prova foi Mohamed Osman, seu professor de educação física. "A emoção é grande. É muito gratificante ver os resultados quando você transmite para os alunos aquilo que você sabe. A gente vê a evolução deles, quando passam em peneiras para dar continuidade ao sonho de serem atletas profissionais", afirmou Mohamed. "Acredito que não só ele mas outros alunos meus, que também passaram na peneira do Centro Olímpico, podem ir longe no esporte. O resultado do nosso trabalho, nos sete anos em que realizamos o Projeto Ampliar, apoiado pela Prefeitura de São Paulo e hoje com quase cem alunos, é prazeroso porque aponta para um futuro melhor. O esporte pode favorecer toda a família", completou o professor.
Ezequiel de Souza, de 15 anos, venceu a segunda bateria da prova mais dura do dia, os 600 metros. A vitória do aluno da Escola Estadual Willian Rodrigues Rebua, de Carapicuíba, foi conquistada nos últimos 50 metros. "Treino todos os dias da semana para o meu tipo de prova preferida, as de velocidade. Segurei o ritmo no começo acompanhando os passos dos adversários. Quando eu senti que era a hora certa, acelerei e fiz o máximo que pude. Fico feliz, pois essa é a primeira vez que participo dessa competição. Espero voltar no dia 28 na São Silvestrinha. Na distância que for, irei com tudo", vibrou Ezequiel.
No fim do campeonato, por um pedido especial da organização, foi realizada a prova do salto em distância, com alunos e alunas de todas as escolas. Raquel Nascimento, de 13 anos, se arriscou na prova que não era sua especialidade, mas ficou contente por poder saltar após corre os 100 m rasos. Atleta treinada pelo professor Luiz Antônio, o Lino, de Osasco, Raquel tem como preferências, os 250 m, 300 m com barreiras e 100 m rasos. "Eu já saltei uma vez e gostei bastante. Quero seguir carreira no atletismo e um dia chegar a uma Olimpíada. Amo muito o esporte, que representa muitas coisas boas pra mim. A cada competição ficou ainda mais motivada", revelou a osasquense, que estará também na São Silvestrinha no fim do mês. "Vou treinar bastante, de segunda a sexta, para a prova de fim de ano. Espero ir muito bem", concluiu.
A Pré São Silvestrinha foi realizada pelo Governo do Estado de São Paulo por meio da Secretaria de Esporte, Lazer e Juventude (SELJ). A organização foi do Instituto Memorial do Salto Triplo. Fundado em agosto de 2006, o IMST recebeu em dezembro do mesmo ano, do Ministério da Justiça, o título de OSCIP (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público).
O Instituto faz uma justa homenagem à modalidade que mais medalhas olímpicas deu para o Brasil no atletismo, o salto triplo. São seis medalhas na história dos Jogos: duas de ouro com Adhemar Ferreira da Silva (1952 e 1956), outras duas com Nelson Prudêncio, prata (1968) e bronze (1972), e mais duas de bronze com João do Pulo (1976 e 1980).
O que significa a lei anticorrupção, em vigor já em 2014
Empresas envolvidas serão inscritas no Cadastro Nacional das Empresas Punidas
Foto: sxc.hu
Muito se fala sobre corrupção e como acabar com ela, principalmente após vermos cotidianamente notícias relacionando crimes de corrupção a diversas instâncias, públicas e privadas. O advogado tributarista Ricardo Andreatta explica que um elemento importante para uma mudança de atitude é justamente a lei 12.846, que entra em vigor a partir de janeiro de 2014. “Ela foi chamada de lei anticorrupção por ser capaz de punir empresas por meio da cobrança de multa de até 20% do faturamento bruto em atos de propina”, explica Ricardo.
A nova lei é um passo importante para ter no Brasil elementos capazes de realmente punir e deixar claro que situações semelhantes não passarão sem consequências. “No que se refere ao mercado como um todo, pessoas jurídicas estarão mais ativas em suas práticas de compliance, acompanhando não só suas políticas internas mas também o que seus colaboradores fazem em termos de ética e integridade”, comenta o advogado, que percebe há algum tempo que as empresas vem realizando movimentos importantes para assegurar boas práticas em suas bases.
Um ponto importante da nova lei é a inscrição das empresas envolvidas em atos ilícitos no Cadastro Nacional das Empresas Punidas. Isso, na opinião de Ricardo, representa um peso adicional capaz de coibir práticas ilícitas. “Temos ideia que em pouco tempo o mercado irá reagir com posturas mais inteligentes e ativas para assegurar valores não só para evitar danos à imagem quanto para garantir que as boas práticas sejam uma constante de qualidade”, finaliza.
13 de dezembro de 2013
Profissional temporário têm os mesmos direitos que os registrados
Dezembro é um dos meses mais movimentados para o comércio varejista devido ao período de festas. Com o crescimento na demanda, também as indústrias precisam aumentar sua produção. Assim, a principal saída das empresas é contratar mão de obra temporária.
Foto: sxc.hu
Somente neste ano, serão 233 mil vagas abertas conforme mostrou uma pesquisa do SPC Brasil. Este novo funcionário, mesmo trabalhando por pouco tempo, acarretará à empresa grande parte das obrigações trabalhistas aplicadas aos profissionais registrados, tais como férias proporcionais, seguro contra acidente de trabalho, adicional noturno, entre outros. Confira, abaixo, como os empregadores devem proceder para contratar esse profissional seguindo a Lei nº 6.109/1974, que regulamenta o trabalho temporário.
Terceirização: realizado através de uma empresa especializada, o contrato deverá informar o motivo causador da demanda pelo trabalho temporário, as modalidades de remuneração da prestação de serviço e não poderá exceder três meses – salvo autorização conferida pelo órgão local do Ministério do Trabalho e Previdência Social. Essa empresa, então, ficará encarregada de formalizar a prestação de serviço na Carteira de Trabalho do profissional, explicando quais serão seus direitos. Se o trabalhador sofrer algum acidente no local de trabalho, a empresa que o contratou deverá comunicar a empresa terceirizada sobre o ocorrido.
Internamente: neste caso, a empresa assume todas as responsabilidades referentes a contratação do profissional - que deverá conter as mesmas informações descritas anteriormente -, os encargos trabalhistas e o registro na Carteira de Trabalho. O trabalhador temporário tem direito à remuneração equivalente a dos colaboradores que exercem a mesma função na empresa; jornada de oito horas diárias, com acréscimo de 20% para as que excederem; férias proporcionais; repouso semanal remunerado; adicional noturno; indenização por dispensa sem justa causa ou término normal do contrato, correspondente a 1/12 do pagamento recebido; seguro contra acidente do trabalho e proteção previdenciária.
Em ambos os casos, o empregador poderá rescindir o contrato por justa causa, com base nas circunstâncias mencionadas nos artigos 482 e 483 da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Mais de 40% dos brasileiros querem abrir o próprio negócio
Coworking é o ponto de partida para quem quer empreender no Brasil. Espaço de trabalho adequado impacta produtividade
Foto: sxc.hu
O número de brasileiros que sonha em ter o próprio negócio é impressionante e cresce a cada ano. De acordo com a GEM – Global Entrepreneurship Monitor – pesquisa internacional que avalia o empreendedorismo no mundo a partir de indicadores comparáveis, 43.5% dos brasileiros desejam de ter o próprio negócio. Além disso, 30% da população adulta, com idades entre 18 e 64 anos, já está envolvida no desenvolvimento de negócios próprios. São 37 milhões de pessoas, somente no Brasil.
Com o empreendedorismo em alta, surge a necessidade de um espaço adequado para trabalhar e fazer negócios. A primeira opção dos empreendedores em inicio de carreira é o home-office, no entanto, o ambiente de trabalho interfere diretamente no sucesso das transações, com impactos na produtividade.
O perfil pessoal deve ser levado em conta nesse caso, mas dependendo de como o profissional se adapta, o home-office pode resultar num ambiente pouco produtivo e que interfere na criação de uma rotina de trabalho. Bruna Lofego, que em 2010 criou a CWK Coworking, rede de escritórios compartilhados que já atua em Minas Gerais e São Paulo, explica que o principal fator para os donos de novos negócios optarem pelo sistema home-office é a falta de recursos, o que acaba se transformando num empecilho para que diversas pequenas empresas possam ter seu ponto de partida.
“Começar um negócio do zero é um grande desafio, que exige muito planejamento e dedicação. Os recursos financeiros reduzidos influenciam diretamente os novos empreendedores, que geralmente precisam manter os custos sob rédeas curtas e assim, optam por trabalhar de casa. O problema é que fica complicado fazer uma reunião formal com clientes ou investidores num ambiente caseiro e é nessa hora que os espaços de coworking se transformam numa solução prática e flexível para quem está começando e precisa de um local para trabalhar, mas não pode assumir todas as despesas que envolvem abrir um escritório próprio".
Tendência mundial, os escritórios de coworking têm cada vez mais procura, especialmente nas grandes cidades, por oferecerem um conjunto de serviços com bom custo-benefício aos empreendedores. Os espaços contam com mobiliário ergonômico, internet, impressoras de alta performance, boa localização, recepcionista, telefonista, copeira, motoboy e outras opções de suporte que se adaptam às necessidades de cada negócio.
“Além da infraestrutura o inicio da utilização do espaço é imediato e não exige investimento inicial, o que é perfeito para profissionais freelancer, startups, pequenas incubadoras e grupos de trabalho. Desde a chegada do sistema de coworking ao Brasil, os empreendedores ganharam mais um motivo para fazer do sonho uma realidade", completa Bruna, que em 2010, numa ação empreendedora, abriu a primeira CWK em Belo Horizonte e dois anos depois, em 2012, ao lado da irmã, Paula Camanho, expandiu as atividades para São Paulo.
Foto: sxc.hu
O número de brasileiros que sonha em ter o próprio negócio é impressionante e cresce a cada ano. De acordo com a GEM – Global Entrepreneurship Monitor – pesquisa internacional que avalia o empreendedorismo no mundo a partir de indicadores comparáveis, 43.5% dos brasileiros desejam de ter o próprio negócio. Além disso, 30% da população adulta, com idades entre 18 e 64 anos, já está envolvida no desenvolvimento de negócios próprios. São 37 milhões de pessoas, somente no Brasil.
Com o empreendedorismo em alta, surge a necessidade de um espaço adequado para trabalhar e fazer negócios. A primeira opção dos empreendedores em inicio de carreira é o home-office, no entanto, o ambiente de trabalho interfere diretamente no sucesso das transações, com impactos na produtividade.
O perfil pessoal deve ser levado em conta nesse caso, mas dependendo de como o profissional se adapta, o home-office pode resultar num ambiente pouco produtivo e que interfere na criação de uma rotina de trabalho. Bruna Lofego, que em 2010 criou a CWK Coworking, rede de escritórios compartilhados que já atua em Minas Gerais e São Paulo, explica que o principal fator para os donos de novos negócios optarem pelo sistema home-office é a falta de recursos, o que acaba se transformando num empecilho para que diversas pequenas empresas possam ter seu ponto de partida.
“Começar um negócio do zero é um grande desafio, que exige muito planejamento e dedicação. Os recursos financeiros reduzidos influenciam diretamente os novos empreendedores, que geralmente precisam manter os custos sob rédeas curtas e assim, optam por trabalhar de casa. O problema é que fica complicado fazer uma reunião formal com clientes ou investidores num ambiente caseiro e é nessa hora que os espaços de coworking se transformam numa solução prática e flexível para quem está começando e precisa de um local para trabalhar, mas não pode assumir todas as despesas que envolvem abrir um escritório próprio".
Tendência mundial, os escritórios de coworking têm cada vez mais procura, especialmente nas grandes cidades, por oferecerem um conjunto de serviços com bom custo-benefício aos empreendedores. Os espaços contam com mobiliário ergonômico, internet, impressoras de alta performance, boa localização, recepcionista, telefonista, copeira, motoboy e outras opções de suporte que se adaptam às necessidades de cada negócio.
“Além da infraestrutura o inicio da utilização do espaço é imediato e não exige investimento inicial, o que é perfeito para profissionais freelancer, startups, pequenas incubadoras e grupos de trabalho. Desde a chegada do sistema de coworking ao Brasil, os empreendedores ganharam mais um motivo para fazer do sonho uma realidade", completa Bruna, que em 2010, numa ação empreendedora, abriu a primeira CWK em Belo Horizonte e dois anos depois, em 2012, ao lado da irmã, Paula Camanho, expandiu as atividades para São Paulo.
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